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Atualizado: 11 de junho de 2025
O que me consola um pouco da minha vida insipida é um grande jardim, cheio de sombra e de mysterio, de flores e de aromas, onde passo as tardes, e onde muitas vezes me esqueço e me esquecem á noite, ficando eu largas horas scismando ao luar, e deixando-me ás vezes surprehender pelos primeiros clarões da alvorada.
Quinto Servilio Cepio, voltando-se sobre o lado direito para continuar o somno, deu ordem ao Cavalleiro: Que esses entes abjectos esperem lá fora, até que seja dia. Viriatho era sempre o primeiro que percorria o acampamento; a sua presença era como um toque de alvorada.
Mandou Colombo amainar um pouco a carreira das caravellas afim de ir a pouco e pouco melhor observando. Na sexta-feira 12 de outubro de 1492, ao romper da alvorada, contemplou Colombo o Novo Mundo, o mundo que posteriormente foi denominado America!
Trindade Coelho é inquestionavelmente um lírico. E nem eu sei como ele chegou até aqui sem trazer na mala um volume de versos Florinhas de Luar, por exemplo! Devemos-lhe o grande favor de não conhecer os dicionários de rimas, senão a estas horas era uma vez um contista encantador... soçobrado! Inácio da Silva.» Nova Alvorada: «Meu caro Trindade Coelho.
O ceo piedoso queira Que menos seja o mal, do que parece. Porque, desde que habíto esta ribeira, Não m'acórdo de a ver tão carregada, Nem de a ouvir murmurar desta maneira. Não m'acórdo que visse outra alvorada Tão confusa sahir, como esta vejo, De profunda tristeza acompanhada. Agora aqui tomára quem sem pejo A causa, se a soubesse, m'ensinasse, Para satisfazer a meu desejo.
Outros estendam para ti as mãos, Supplicantes, com fé, com esperança... Ponham outros seu bem, sua confiança Nas promessas e a luz dos dias vãos... Eu não! Ao ver-te, penso: Que agonia E que tortura ainda não provada Hoje me ensinará esta alvorada? E digo: Porque nasce mais um dia? Antes tu nunca fosses, luz formosa!
Vinha rompendo abril: como já disse, Sereno estava o ceo, doce a bafagem, E a rosa, a favorita, a bella noiva, Por quem o rouxinol desde a alvorada Solta a voz em prodigios de harmonia, Corando abria o pudibundo seio Aos doces carmes do adorado amante. Passado pouco tempo esta cabeça Começára a enredar-se em mil chimeras. De repente uma voz sonora e fresca Chegara ao meu ouvido.
O que quer que fosse de branda indolencia, de deliciosa preguiça na luz, nos moveis, nos perfumes. Quanto alli estava parecia viver, mas dormir. Era uma alvorada sem canticos, banhando n'uma serenidade narcotica a sua formosura.
Cáia em pó o mosteiro; e maldicto O que ergue-lo outra vez intentar, Se não treme ante as nuas cáveiras, Que insepultas verá branquejar! Surge a luz da alvorada. Podessem Dessas campas geladas que vejo Os bons monges dos tempos antigos Surgir vivos á voz de um desejo!
E isto apenas aos domingos, que, aos dias de semana, a alvorada vem quasi sempre encontral-os no trabalho. O sr. Alves enfileirara-se n'este grupo ignorado, e delle herdára os habitos e as tradicções. E o certo é que se não foi um anjo, na verdadeira acepção da palavra, foi pelo menos um bom homem, honrado e caritativo. Um hospede
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