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Atualizado: 27 de novembro de 2025


Alberto Pimentel, respondeu uma voz de homem. Agradeci, e subi para a almofada.. E se eu tivesse sido roubado! Se me tivessem roubado o dinheiro alheio, e o meu! Ah! que noite de torturas que essa foi! No Rocio gratifiquei o cocheiro, apeei-me, e agradeci á pessoa que ia dentro do trem, a qual ainda hoje não sei quem fosse. Passados annos contei este caso a Fontes.

Alberto de , um dos cavalheiros mais distinctos da nossa sociedade elegante e D. Ermelinda Jorge a formosa filha do director do Banco Commercial, que os noivos tinham sido acompanhados á gare do Caminho de ferro por um numeroso sequito e arrastado na aza vertiginosa do comboyo, iriam passar a lua de mel na floresta do Bom-Jesus

Alberto Pimentel o pedido feito aqui ha oito dias em favor dos netos de Camillo, respondeu, de prompto, o apreciavel escriptor e jornalista com uma carta, que é a promessa solemne de intervir no sentido rogado. «... fui expressamente a Seide para me orientar na questão da pensão aos netos de Camillo.

Com Alberto Ayres, porém, não se dava isso, apparecia pela primeira vez, mas tão desassombradamente e com trabalhos de tal folego, que até houve quem não quizesse acreditar que eram d'elle. Mas eram e tão bons que poderiam entrar com gloria em qualquer concurso, pois tenho a certeza que ao seu auctor seria dada uma primeira classificação.

Quando os outros pares dançavam, Alberto um pouco mais alto de estatura, abaixava-se para ella, murmurando phrases d'um sentimentalismo de Antony, que ouvira muitas vezes no theatro. Creia vossencia, dizia, que um coração de gelo poderia deixar de impressionar-se ante a fulguração d'um olhar d'esses. Lisongeiro! Lisongeiro, eu, minha senhora?

Deus seja louvado! exclamou Alberto, cahindo aos pés do padre Francisco de Castro, que debalde procurou sustel-o em seus braços. Quem era pois Alberto de Carvalhal, o leitor, de sobejo, o terá imaginado.

Depois a conversação recahiu sobre o Alberto, o heroe da noite; os menos favorecidos plastica e estheticamente proromperam logo com muito azedume: Afinal quem era elle, de que vivia, de que se sustentava? Ninguem o sabia era um vadio, não havia que duvidar.

E quando estavam ao dessert insinuou a ideia: que era preciso entreter-se, aquella vida enfastiava, o trabalho era pouco, e depois murmurava-se, era mesmo conveniente... O Alberto ficou silencioso, partia a marmelada aos pequeninos retalhos, uma distracção inconsciente de movimentos.

Pois bem, minha senhora, disse eu, desde que não corro o risco de ter que contrariar a opinião de V. Exem sua propria casa, devo declarar-lhe o meu verdadeiro nome: eu sou Alberto Pimentel.

As senhoras, tomando um ar admirativo e profundo, mal agitavam os seus labios, ciciando phrases curtas, cheias de enternecimentos. O teclado principiou a gemer uma melopeia vaga, muito triste, como a voz funerea de cyprestes nas aleas d'um cemiterio. O Alberto, tomando uma pose impertigada, ao lado do piano, começou a recitar, n'uma cadencia monotona, o «Noivado do sepulchro» de Soares de Passos.

Palavra Do Dia

affirmativamente

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