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Atualizado: 27 de novembro de 2025
«Não ha duas opiniões divergentes sobre a justiça de continuar, em favor dos descendentes do eminente romancista, o subsidio, que este primeiro aproveitou e que se extinguiu pela morte do Jorge. Vão os rendimentos do Estado, dia a dia, para applicações muito menos comprehensiveis. «O sr. Alberto Pimentel, que foi á casa de Seide, decerto viu o que aquillo é, comparativamente com outros tempos.
Mas olhava para elle, era o seu Alberto, o seu maridinho; ora, que lhe importava tudo isso agora, era noiva, estava na sua lua de mel... e rodeava-o d'uma caricia longa, na ebriedade do seu novo estado.
Sugeitos batiam na escada entregando cartões de visita e o Alberto, com uma vaidade orgulhosa das suas relações, ia mostral-os a Ermelinda, um pouco com o fim de humilhar de inveja as suas amigas. Um bilhete da Viscondessa de Romualdo para ti, menina E outro do conselheiro Silva Monteiro. Ermelinda recebia-os com ar contristado.
Ermelinda estava com a filha a um lado, Alberto a outro, uns bellos ares contristados d'uma gravidade composta. Recolhidas as testemunhas o juiz dirigiu aos dous palavras prudentes de conciliação, d'uma severidade amiga e triste. Mas o Alberto protestou logo, não, que pela parte d'elle não desejava tal conciliação, seria uma indignidade, quando fôra ella que requerera o divorcio.
O Alberto bebia mais que o costume; umas libações longas, demoradas, esvasiando o copo d'uma só vez, e no fim um contrahir de face, um morder incisivo do labio, a mão tocando mecanicamente as guias do bigode, e um relancear de olhos para Ermelinda, furtivo, instantaneo, com uma scintillação de colera concentrada. O Jorge não podia mais.
Boa!... olhe, se quer que lhe falle com franqueza, eu com a cara d'elle não engraço. Lá isso tambem não, é bom rapaz, o Alberto. As obras é que o hão-de dizer; olhe que as apparencias tambem enganam. Os primeiros dias iam passando; uma nevoasinha de tédio descia, envolvendo-os, fazendo descer o nivel elevado da emotividade.
Lisboa, 2 de fevereiro de 1894. De V. amigo muito affeiçoado Alberto Pimentel. Quando se queria elogiar a opulencia de alguem, dizia-se:
Em 17 de setembro, deu-se no Porto a unica manifestação tumultuosa que precedeu na capital do Norte a revolta de 31 de janeiro. A sua iniciativa partiu d'um grupo de estudantes, entre os quaes se contavam Alberto de Oliveira e Eduardo Arttayette. Começou no café Suisso, na praça de D. Pedro.
Apertou-lhe as mãos com energia, de forma a fazê-la gritar: Não, Alberto, não! Tu não estás em ti, deixa-me! Olha que me magôas, deixa-me! Mal a ouvia já. Os seus protestos, os seus rogos, as suas lágrimas, o desespero em que se debatia, mais o enfureciam: quase lhe davam provas do que se passára!... Mas o que se passára?
Era notorio o liberalismo do padre Moreira e de Castro e Silva. Aquelle mostrára sympathia pela revolta pernambucana de 1817, e este promovêra o juramento das bases da constituição e o estabelecimento da junta governativa vencendo a reluctancia do capitão general Francisco Alberto Rubim . Nos serviços á liberdade, porém, ninguem se avantajava á Alencar.
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