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Atualizado: 12 de junho de 2025
Quem sois? perguntou de dentro uma voz, sem abrir. Irmão respondeu o mysterioso guia de Paulo. D'onde vindes? Da Ala negra. Que trazeis? Um novo braço. Que busca elle? A mão. Quem vos guia? S. Miguel. A porta abriu-se. Passae! disse um homem, igualmente envolto n'um habito preto e o rosto coberto pelo capuz.
Quartelmar, agarre o barão pela cinta, e puxem ambos quando eu disser... Um, dois, vá! Em silencio, com os dentes rilhados, puxámos, puxámos até que eu sentia rangerem os ossos do barão. Era elle que fazia o esforço maior, com os seus enormes braços de ferro. E foi elle que sentiu a pedra mexer... Agora! agora! Está cedendo! Mais! Ála, ála! Héh!
Ora, no episodio dos doze de Inglaterra, Camões apenas nomeia um só, que «Magriço se dizia». Onde o poeta falla do conde de Avranches é no canto IV, quando descreve a batalha de Aljubarrota. E ahi é que lhe troca o nome. Vejamos: E da outra ála que a esta corresponde, Antão Vasques de Almada é capitão, Que depois d'Abranches nobre conde, Das gentes vai regendo a sestra mão.
Cavalleiros andantes portugueses houve-os nos seculos anteriores; mas a cortesia, a louçainha, e a galantaria que caracterizam a verdadeira cavallaria só as amostra a nossa historia nos guerreiros indomaveis, que na batalha de Aljubarrota formavam o esquadrão brilhante chamado a Ala dos Namorados.
Nem pelo nome, nem pela figura, nem ainda pela familia, me foi possivel obter noticias d'ella. Afinal, desalentado, velho, gasto, alquebrado e doente, resolvi regressar a Portugal, convencido de que Helena de Noronha, na ala negra conhecida pela irmã Dorotheia, já não existe!
Sem embargo, o cavalleiro de S. Miguel da Ala, cobrando alentos, prudencia e heroismo do seu patrono Fuas, confiára-se aos lances do acaso, ás transformaçoens do tempo, á versatilidade femeal, e, em fim, a um imprevisto rapto de amor, não raro em peitos sensiveis das senhoras. Outra coisa agora. Não é vulgar contarem romancistas de que vivem os poetas das suas novellas.
E da outra ala que a eſta correſponde, Antão vazquez de Almada he Capitão, Que deſpois foy de Abranches nobre Conde, Das gentes vay regendo a ſestra mão, Logo não retagoarda não ſe eſconde, Das quinas & caſtellos o pendão, Com Ioanne Rey forte em toda parte, Que eſcurecendo o preço vay de Marte.
Em nome do jogral João Servando apparecem repetidas as canções 738 e 749 com variantes fundamentaes entre si: Ora vou a Sam Servando, donas, fazer romaria, e nom me leixam com elas hir, cá logo alá hiria por que vem hy meu amigo. Donas vam a Sam Servando muytas hoje em romaria, mais nom quiz oje mha madre que foss' eu hi este dia por que vem hy meu amigo.
João Rodrigues de Sá, ainda moço n'aquelle tempo, tinha uma bella irmã, abbadessa do mosteiro benedicino de Rio Tinto chamada Aldonsa Rodrigues. Martim Chichorro queria muito á gentil prelada, e não resguardava da censura os seus amores adulterinos com a esposa do Senhor. Na vespera da batalha perguntaram-lhe os fidalgos namorados da ala de Mem Rodrigues que promessa era a d'elle.
Eu tinha-me recolhido mansamente ao silencioso espanto das arrancadas que os cafres faziam no campo arroteado pelos Castilhos, Garretts, Herculanos, e outros somenos lidadores d'essa ala que ahi está exposta ás injurias de tanto biltre. Era meu proposito deixal-os cavar a sepultura d'elles com o seu proprio escoucear phrenetico.
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