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Atualizado: 15 de outubro de 2025
«Minha mãi mandou pôr á minha disposição um bote de rapé no anno de 1860, em Villa Pouca, aonde eu já não adorava, nem podia dizer missa: o rapé esteve na gaveta mais de um anno; eu nunca mais abri o bote e padeci grandes dôres de dentes, que me determinaram a extrahir alguns a ferro; quando fui ao Porto offereceram-me rapé, eu não aceitei.
E fallando, como n'um sonho, abstractamente: Desventurado homem! que fatal destino o encaminhou para mim arremessando-o, de encontro ao meu coração, em que estava a sua morte? Porque não amou outras mulheres que o mereciam mais do que eu? Porque não se deixou amar por Carmen Puebla, que o adorava e que morreu por elle? Que cego, que imprudente, que desgraçado que foi!...
Luiz esperava receioso, mas resignado. E diante dos seus olhos surgia ainda formosa, explendida, encantadora, a imagem de Magdalena, que elle adorava muitissimo. E na sua consciencia só tinha o espinho d'um remorso a magoal-o!
A essa hora João Eduardo, o impio, no seu quarto, sentado aos pés da cama, soluçava, com a face banhada em lagrimas, pensando em Amelia, nos bons serões da rua da Misericordia, na cidade para onde iria, na roupa que empenharia, e perguntando em vão a si mesmo porque o tratavam assim, elle que era tão trabalhador, que não queria mal a ninguem, e que a adorava tanto, a ella?
Desce o A. d'estas grandes e sublimes considerações para as realidades materiaes da vida: é desamparado pela hospitaleira traquitana e tem de cavalgar na triste mula de arrieiro. Admiravel choito do animal. Memorias do marquez do F. que adorava o choito. Este é que é o pinhal da Azambuja? Não póde ser.
Accusação horrivel que tambem comprehendia a pobre velha, aquella avó que o adorava, e que elle, ainda criminosa como a suppunha, não podia deixar de amar... E d'estes medonhos segredos sabía Joanninha alguma coisa? Esperava em Deus que não. Desconfiaria alguma coisa?... O quê?
Elle, erguido no pedestal que o voto unanime dos seus contemporaneos lhe havia consagrado, via do alto, como um idolo, toda a nervosa multidão da academia, que o adorava, observava todas as evoluções caprichosas d'essa legião gentilissima de rapazes talentosos, que se moviam em torno d'elle, conhecia todos os segredos da biographia de uma geração, que ha de ficar eternamente lembrada.
«O Snr. D. Miguel sahiu rico das saudades e bençãos d'um povo que o adorava; a Snr.ª D. Maria, se sahir, não leva poucas maldições e insultos, como póde testemunhar quem tiver ouvidos para ouvir o que por ahi se diz, e olhos para lêr os papeis que no paiz se publicam. Saudades é que realmente, não é só a nós, que não deixa nenhumas! «O Snr.
Ludovico o Mouro encheu de bens e de glorias a Leonardo Da Vinci; os chefes da aristocratica Republica veneziana não hesitavam quando se tratava de pagar com prodigalidade louca aos seus soberbos pintores. Mas Francisco I, o rei da França a quem se deve a magica de Fontainebleau, esse não sómente adorava a Arte, mas era amigo apaixonado dos artistas.
Se ainda tens na patria algum parente que te pranteie, esse mesmo te chorará depois de mim!... Ah! como tu vivias illudida! Pergunta onde estão os que diziam amar-te. Bocejam a esta hora no longo somno da manhã. Eu toda a noite passei inquieto por ti. Elles desvelaram-n'a no prazer. E todavia nunca me deste um sorriso, nunca soubeste que te adorava!
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