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Atualizado: 3 de julho de 2025


Foi de madrugada que pude cerrar os olhos os olhos que, apesar de cerrados, continuavam a vêr os lances da batalha, com tanta realidade que por vezes estremecia em sobresalto e me erguia no cotovêlo a procurar as minhas armas, ou a lançar uma ordem de ataque. Quando emfim acordei, com o sol alto, soube que os meus dois amigos tambem não tinham dormido.

Estranhei immenso! Sim?! disse a tia, mortificada. Dormi a noite de um somno, e acordei bem disposto; o que para mim é a mais estranha das occorrencias. A tia sorriu satisfeita. Pois antes assim. E agora... E agora quero sair, quero vêr esta terra, que me está parecendo um paraiso terreal. Espera, menino. Não vás sem almoçar. Almoçar! Pois que horas são? Não é cêdo; são sete horas.

São sonhos, são; mas eu nunca sonhei nada que não acontecesse. Quando meu pae matou o almocreve, tinha eu sonhado que o via a dar um tiro n'outro homem; antes de minha mãe morrer, acordei eu a chorar por ella, e mais ainda viveu dois mezes... A gente da cidade ri-se dos sonhos; mas Deus sabe o que isto é... Ahi vem meu pae... Senhor dos Passos! não ser alguma nova!...

Acordei completamente encharcado do orvalho, e muito doente. Segui viagem, e depois de seis horas uteis de navegação, com o rumo medio de S.S.E., acampei, sempre na margem esquêrda. Apesar de outra noute pèssima, a febre ia cedendo a fortes doses de quinino, e no dia 28, naveguei por hora e meia para alcançar a povoação de Moangana, cujo chefe me devia fornecer um barco por ordem de Lobossi.

Por noute fora acordei ao chamamento de Augusto, e acordei sem sobresalto, julgando ser a hora indicada por mim; mas, logo que respondi ao meu fiel nêgro, elle disse-me, cheio de commoção: "Senhor, estamos atraiçoados; a gente fugio tôda, e roubáram tudo." Levantei-me, e sahi da barraca. O acampamento estava deserto.

Quando ella me sorriu com amargura, e córou de sua queda, sorri tambem por compaixão, illudi-a. Que fazer, se eu era tão novo, inconsciente, e queria divertir-me, gosar o mundo? «Uma vez tinha eu voltado pela ante-manhã de uma festa louca. Dormia a somno solto, prostrado pela fadiga, esgotado da orgia desenfreada. Senti uma mão fria passar-me de leve nas faces, acordei. «Era ella!

Acordei nos teus braços... quero aqui viver... Deixas-me esquecer aqui do muito que tenho soffrido?........... Rosa Guilhermina recebia com lagrimas as meias confidencias de D. Maria Elisa, quando lhe disseram que seu marido a procurava, por saber que ella estava alli. A surpreza brutificou-a.

Cada um em silencio se estendeu para dormir. Eu fechava os olhos, resvalava dôcemente no esquecimento e no sonho, quando ouvi Umbopa ao meu lado murmurar para si proprio em zulú: O que é a vida! Se ámanhã não achamos agua, a lua ao nascer encontra aqui quatro mortos... Vida, sombra que passa! vida, murmurio que finda! Apesar do calor senti um arripio. Eram quatro da manhã quando acordei.

Effectivamente, quando acordei, encontrei-a amontoando uma quantidade de fructas em uma grande concha de tartaruga que o nosso batel deveria levar a reboque, preza por uma especie de cipó. Comprehendi logo que era para uma longa viagem por mar.

Vieram visitas, fallou-se politica, fallou-se litteratura, fallou-se de Santarem sôbretudo, das suas ruinas, da sua grandeza antiga, da sua desgraça presente. Emfim, fomo'-nos deitar. Nunca dormi tam regalado somno em minha vida. Acordei no outro dia ao repicar incessante e appresurado dos sinos da Alcaçova.

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