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Atualizado: 3 de julho de 2025


Quando, e como acordei d'aquelle estado, Não t'o posso dizer; sei que a meus olhos O espirito infernal se convertêra Na figura gentil de um bello moço Alto, airoso, elegante, e delicado. «Olha bem para mim, tornou sorrindo; Inda te inspira horror o meu aspecto?

Acordei no outro dia e não vi nada... so uns pobres que pediam esmola á porta. Metti a mão na algibeira, e não achei senão notas... papeis! Parti para Lisboa cheio de agoiros, de inguiços e de tristes presentimentos. O vapor vinha quasi vazio, mas nem por isso andou mais depressa. Eram boas cinco horas da tarde quando desimbarcámos no Terreiro-do-Paço.

Não sei bem que sonho tive Esta noite, que acordei Sobresaltada, e que estive Ainda apalpando a cama Á busca de quem me ama E a quem ama; não achei: Levantei-me, rodeei A cidade toda em roda, Corri a cidade toda, Busquei tudo, não achei. Na rua pergunto á ronda: O meu amante que é d'elle? Não ha ninguem que responda. Vou andando; a poucos passos Vi vir um vulto: é aquelle. Chega e digo-lhe depois De o apertar nos meus braços: Quem se ama como nós dois, em mudando de estado

A prophecia foi: A sua peça não pode ser representada, porque nenhum empresario, por mais liberal que seja, por mais desejo que tenha de dar ao seu trabalho a justa recompensa que merece, lh'o porá em scena. O sr. não sabe em que paiz vivemos?! Acordei do lethargo em que me lançára o enthusiasmo pela minha idéa!

Cupido, se tens de hum triste amante, Ou fórma de Lorino dous sugeitos, Ou fórma desses dous hum semblante. N'um fertil campo do soberbo Douro, Dormindo sobre a relva descançava, Quando vi que a Fortuna me mostrava Com alegre semblante o seu Thesouro. Escolhi, acordei, e não vi nada: Commigo assentei logo que a ventura Nunca chega a passar de ser sonhada.

Acordei do meu sonho, e depois d'elle Tenho visto o demonio algumas vezes; Não menos vezes a traidora Julia; Porem Lelia, a gentil graciosa virgem, A predilecta noiva da minh'alma, Essa apenas em sonhos me apparece! Maio de 1862. Desherdados no berço de heranças, Desvalidos dos braços de mãe, Quem nos cérca o viver de esperanças, Nos educa, nos veste, e mantem?

Decorrido um mez, lembrou-me meu pae a necessidade de voltar para Coimbra. Acordei então do lethargo em que caíra, depois do fatal acontecimento; comprehendi quanto havia de justo e paternal n'aquella indicação, e parti.

Hontem tive um pensamento que me deu vigor novo para crer e esperar. Projectei ir ao Brazil, e logo os horisontes do meu futuro se rasgaram, e não sei a que luz a esperança me mostrou dias ditosos. Sonhei com as alegrias do meu plano, e acordei hoje com um alvoroço estranho. A desgraça viu que eu tive algumas horas menos negras, e duvidou da sua omnipotencia.

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