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Atualizado: 7 de junho de 2025
Eu qu'ria ser a arvore tôsca e densa Que ri do mundo vão e até da morte! Mas o Mar tambêm chora de tristesa... As Arvores tambêm, como quem resa, Abrem, aos Ceus, os braços, como um crente! E o Sol altivo e forte, ao fim dum dia, Tem lágrimas de sangue na agonia! E as Pedras... essas... pisa-as toda a gente!... *Peor velhice* Sou velha e triste. Nunca o alvorecer Dum riso são andou na minha bôca!
Estes animaes costumão dar voltas sobre si, mettendo as extremidades por entre ellas, como as pontas d'um nó, e quando morrem, parece terem dado um nó perfeito. Tambem terás ouvido dizer que as andorinhas vão á beira do mar procurar e escolher uma pedrinha, conhecida pela pedra das andorinhas; e vem com ella no bico para abrir no ninho os olhos aos filhos, que sem esta operação os não abrem!
Entrava n'esse periodo gracil da infancia, em que os mais indifferentes abrem um sorriso ás suas irriquietas travessuras, aos lampejos vibrantes das suas phantasias de baby.
Napoleão Bonaparte emprehende a conquista d'este paiz, e as aguias francezas triumphantes abrem ignotos caminhos á archeologia, e patenteiam-lhe um immenso thesouro de preciosas reliquias da mais remota antiguidade.
N'esse caso estava por certo a alma de Augusto. No vasto mundo, que os livros abrem ás imaginações, que na vida real não encontram deleite, refugiava-se elle nas horas em que as suas obrigações lhe permittiam respirar. D'esta vez, porém, por pouco tempo lhe foi dado saborear esse prazer. Soaram nos vidros da janella pancadas repetidas e chamou-o de fóra uma voz bem conhecida d'elle.
71 "Eis vem despois o pai, que as ondas corta Co restante da gente Lusitana, E com força e saber, que mais importa, Batalha dá felice e soberana. Uns, paredes subindo, escusam porta; Outros a abrem na fera esquadra insana. Feitos farão tão dinos de memória Que não caibam em verso ou larga história.
Mas que quer, minha amiguinha, se eu estava morta por ver o principe, ainda que fosse por uma greta da porta, e ahi tem por que é que lá fui, apezar de tudo, a casa da Natalia Dmitrievna; a não ser o principe, não era eu que lá tornava a pôr os pés! Ora imagine; servem chocolate a toda a gente, e a mim, nem raça, nem sequer abrem a bocca para me pedir desculpa! Ha de ter noticias minhas!
Eu não sei se ha muitos d'estes moços n'estes ruins tempos; o que de véras sei é que os poucos que ha, batem ás portas dos ricos, e estes não lh'as abrem, sem que elles mandem adiante a certeza de que o seu honrado trabalho está já em bom fructo de acções bancarias; e, se elles mostram o fructo, sem dar ideia da arvore boa ou má que os deu, isso tambem não importa... Senhor Gastão de Noronha, eu hospedei em minha casa um moço chamado Antonio d'Azevedo Barbosa.
O agigantado baobah, o sycomoro sempre verde, o tamarindo, a palmeira excelsa, o kuara com as suas bellas flôres coralinas, a mimosa, o cusco, o wansey, cujas flôres alvissimas abrem todas a um tempo, o daro, que escolhe, para os abrigar com a sua sombra benefica, os sitios mais pittorescos, emfim todas estas e outras arvores egualmente frondosas, formam immensas florestas, ou, antes, verdadeiros massiços de folhagem, que, sendo arregaçada pelo vento, apresenta os mais singulares e formosos cambiantes.
Que hora de commoções aquella, em que se abrem as malas, onde veem encerrados porventura os destinos de tantas pobres familias! Quantas vezes verdadeira boceta de Pandora, d'onde se espalham as desgraças e os pezares! Nas grandes cidades dispersam-se estas commoções; passam-se no recato dos gabinetes de cada um.
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