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Atualizado: 12 de junho de 2025
Se um dia nos meus braços Te desbotasse as côres, Passavam os abraços... Passavam os amores!... Oh não: mil vezes antes No céo lá onde habitas E os rapidos instantes Que vens e me visitas N'este degredo nosso Que tanta gente estima, E eu, só porque não posso Não largo e vou lá cima. Vem tu cá baixo, abala, etc.
72 "Dambos de dois a fronte coroada Ramos não conhecidos e ervas tinha; Um deles a presença traz cansada, Como quem de mais longe ali caminha. E assim a água, com ímpeto alterada, Parecia que doutra parte vinha, Bem como Alfeu de Arcádia em Siracusa Vai buscar os abraços de Aretusa.
O dia em que elle chegou era uma sexta-feira, dia de Fr. Diniz vir ao valle. Passaram as primeiras saudações e abraços, ficaram sos os dous, e: 'Não gósto de te ver: disse o frade. 'Pois quê? que tenho eu? 'Tens que vens outro do que foste, Carlos. 'Outro venho, é verdade; mas não se infadem de me ver, que o infado hade durar pouco. 'Que queres tu dizer? 'Que estou resolvido a emigrar.
Trouxe-a sem custo para a praia, e continuei em carreiras no dorso da vaga, que se encapellava. Fôra o meu primeiro passo para homem. «N'esse mesmo dia brincámos, jogando o anel, um divertimento infantil, de que ainda guardo saudades. N'este folguedo de crianças o que tem o anel é sentenciado pelos demais a levar beijos e abraços, ou a dal-os, segundo o capricho.
De como os abraços, por mais apertados que sejam, e os beijos, por mais interminaveis que pareçam, sempre teem de acabar porfim. Sôbre uma especie de banco rustico de verdura, tapeçado de grammas e de macella brava, Joanninha, meio recostada, meio deitada, dormia profundamente.
Nuvens escuras, espessas, parecendo feitas da conjugação erea de Hymalaias de cinza e de Caucasos de cebo, toldam o céu, descem no espaço sobre as nossas cabeças, rolam pelos telhados com os idyllios felinos do mez de janeiro, cáem sobre os candieiros das ruas, espraiam-se pelo asphalto dos passeios, valsam nas ruas, envolvem os transeuntes em abraços aquosos que lhes atravessam o paletot, o collete de flanella e as articulações dos ossos; penetram em rodopio no interior das casas pelos resquicios das portas e das janellas, e na sua dança macraba as pardas e humidas filhas do ar cobrem de sofregos beijos molhados e bolorosos as lombadas dos livros, o liso marfim dos teclados, o marmore polido das chaminés, os cabellos que se desfrisam e as idéas que se dissolvem.
O amor da Pátria será o amor dos homens e das coisas, encerrando-se em eterno e renovado amor de Deus. A voz dos portugueses, espessada, avolumando em ampliativos e excedentes abraços, será a epopeia da Pátria levando no seu canto o mar e a paisagem, os homens, a terra e o céu.
Aos domingos, nos dias santos, quando havia festa n'alguma egreja do sitio, por alli passavam ranchos de moças garridas, em cabello, cantando e rindo, cada qual pelo braço do seu namorado, parando aqui e além, aos abraços e beijos, como numa kermesse flamenga.
Zeferino Brandão, já a esse tempo tinha poetado muito e, no meu entender de então, hombreava com todos os da sua vida de Coimbra, amigos de tu, que, sempre que se encontravam, tinham tão bons abraços a trocar, tão bellas coisas a relembrar e a dizer.
Vendo-se assi prender em duros laços, Ao sentimento obriga a paciencia, Dando, fóra de si, ao vento abraços. Embevecido todo n'apparencia, Sem saber de cuidado o que sentia, Não fez ao doce engano resistencia. Ao ver-se longe mais, mais perto via O peregrino gesto; e se chegava, Então para mais longe lhe fugia.
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