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Atualizado: 12 de junho de 2025


O que tu pudeste sobre ti, ó Fernando! Os officiaes pararam de trabalhar, enleados n'este lance, e chorando sem comprehender o alcance do que viam. Subamos repetiu Fernando commovido. Vem dar um abraço em meu pae, em paga dos muitos abraços que tenho dado no teu. Pois sim, vamos tartamudeou Almeida, n'uma irresolução. Vamos... tambem quero vêr tua mãe...

Fôram innumeraveis os beijos, os abraços, as palavras de affecto, os sorrisos, as lagrimas, as exclamações pueris que se trocaram entre os diversos actores d'esta scena de familia. Chegado a este ponto da minha narração, nada melhor posso fazer do que deixar á imaginação dos leitores concluil-a. Haverá algum tão malfadado, que na sua vida não tenha visto representada uma scena assim?

E esse querer dará fruito, Que me tire destes laços? E que fruito? Dous abraços. Esse fruito custa muito. Esse he o amor qu'em vós ha? Pezar de minha mãe torta! Ora hi, chamae logo Vosso amo que venha , Porque he cousa que importa. Logo? Logo nessas horas. Não estarei aqui mais? Não. Ainda ahi estais? Vós haveis mister esporas. Irei, porque me mandais.

Na balburdia immensa, que nasceu Dos litt'ratos, que qu'riam fallar juntos, Tocou mestre d'enfado a campainha. Cada um fallou, por fim, por ordem sua, Abraços recebendo ao mestre ingente, Como em honra e louvor da nova fama Que de vós ha de encher vossa Lisboa.

D. Antonia ergueu-se, tomou a mão do filho, e sahiu da igreja. No adro, estavam brincando as tres irmãs de Jorge, a mais velha das quaes tinha nove annos, e o irmão mais novo que nascera depois da morte de seu pai. Saltaram os mais novos aos abraços á mãi, e as duas meninas ao pescoço de Jorge, com grande alarido.

Abraçam-se e riem tanto á vontade... Abraços que levam almas dentro d'elles, Sorrizos de boccas que fallam verdade! E Anrique scisma: «Quem não te viu ainda! Ó minha Lisboa de marmore! Lisboa De ruinas e de glorias! Tu és linda Entre as cidades mais lindas, ó Lisboa!» Ó minha Lisboa! com oiros tão constantes Pelas serras e céus e pelo rio! Com seus Jeronymos dos Poetas e Mareantes!

Joanninha ia lendo, lendo... e a voz a descahir-lhe: no fim ajunctou uns abraços, umas saudosas lembranças, e não sei que phrase incompleta e mal articulada em que se pedia a bençam da avó. A velha abanou a cabeça tristemente e disse: 'Ora pois... bemditto seja Deus! Joanninha córou até o branco dos olhos... Inda bem que a não podia ver a avó! Mas viu-a Fr.

E ella, abraçando-me pelo pescoço, exclamou com a meiguice infantil dos nossos affectuosos abraços dos dez annos: Tu fazes a vontade á tua Mafalda, não fazes, Affonso? Posso agradecer a Deus a esmola de consolação, que me dás? « Póde! exclamou padre Joaquim póde, que o snr. Affonso não ha-de desobedecer á vontade de seu tio! Vamos! a fidalga ainda lhe não deu o abraço que o snr.

O padre estava sempre em continua acção de graças. Ria e chorava ao mesmo tempo o bom do velho. No arrebatamento da alegria abraçava a prelada que tinha sempre um equivoco mui engraçado que dizer-lhe n'esses expansivos abraços: riam-se todos e o coronel rejuvenescia da intempestiva velhice. Quem os meios para esta casa? perguntava elle. A providencia de Deus respondia o irmão.

Abraços dos lentes e de toda a mais doutorança; abraços dos estudantes, abraços dos archeiros. A propria Cabra parecia dizer-me: Se eu pudesse descer, mettia-te os tampos dentro. Vou a casa para descansar do capello, emquanto n'um hotel da baixa se prepara o jantar do doutoramento.

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