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Atualizado: 4 de junho de 2025
Oh!... e quem me dera poder hoje abraçar-te, e depois n'um extasi delirante, dizer-te: Leonor, benefica luz dos meus olhos; amo-te, adoro-te, sou teu. Mas um dia virá em que te poderei dizer desafogadamente: agora, por toda a vida, meu amor, jámais me verás longe de ti! Louco, que eu sou, na verdade! Insensato!... a dispôr do futuro, como se meu já fora. Embora! Deus é bom! Não sejamos incredulos!
Dito por ella, o meu nome vae, de flôr em flôr, espalhar o perfume da sua bocca. Amas a mulher? Dar-te-hei as cortezãs vestidas de joias, como idolos antigos. Virão, de rojo, abraçar-te os joelhos, como escravas. E dos corpos alvos e brilhantes subirão perfumes que entontecem... Dos seus braços frescos, como as grinaldas que se entretecem com jasmins, fugirão as caricias.
Trazer meus netos a beijar-te a mão... Dispersos Soffro por ti nesta auzencia, Tanto que não sei dizer. Meu Antonio! Tem paciencia! Soffrer por mim é soffrer? Ah quem me dera abraçar-te Contra o peito, assim, assim... Levar-me a morte e levar-te Toda abraçadinha a mim! Ai ella é tão pequenina Que, quando ao meu collo vae, Diz o povo: uma menina Que vae ao collo do Pae!
'Oh filho da minha alma! que não tórno a abraçar-te... 'Não decerto; vencedores ou vencidos, toda a communhão, toda a possibilidade de união acabou entre nós e estes homens. Nós temos obrigação de os destruir, elles o seu unico desejo é exterminar-nos. 'Meu Deus meu Deus! pois a isto somos chegados! Pois ja não ha misericordia no ceo nem na terra!
Quem me dera beijar-te A tua face rosada, Esses labios de carmim. Oh! Quem podesse abraçar-te E gozar, ó gentil fada, Caricias ternas, sem fim. Quem podesse contra o seio Estreitar-te e essa boquinha Sorvel-a n'um beijo quente, E sentir-te em devaneio Palpitar, gosar, louquinha, Caricias de amor ardente.
Mandavas-m'a, a envenenar-me de longe... A belladona é doce e envenena... Muito mel embriaga... Tão real a sentia, que, á noite, olhos fechados, queria abraçar-te, e tinha a desillusão de Pan, quando perseguiu a ninfa Seringe... Como quem corre atraz do sol e se encontra encerrado n'um bêco. Nunca mais me escreveste! Deixaste cair o teu amor do peito, como as flores que levaste ao baile...
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