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Atualizado: 12 de setembro de 2025


Mas n'isto o padre cura titubiante, Quasi desfallecendo, Atonito de horror, parou deante D'este drama estupendo: O melro, ao ver aproximar o abade, Despertou da atonia, Lançando-se furioso contra a grade Do carcere. Torcia, Para os partir os ferros da prisão, Crispando as unhas convulsivamente Com a furia d'um leão, Batalha inutil, desespero ardente!

Huum!... resmungou o abade em voz de reticências. Percebo... percebo perfeitamente... E foi meter-se no quarto, continuar a leitura.U+2014.Deixá-las! concluiu evangélico.

Abade de aldeia, conhecem, desses mui dados aos latins e ao vinagrinho de Xabregas, muito nacional e muito fino, bons velhos de quinzena e calça de alçapão, feros, muito rijos,

Como eu é que ganhei, elle então deu-me um abraço muito grande e disse-me assim: Ó Gertrudes, és uma mulher duma cana; ámanhã se tu quizeres vou falar ao senhor abade e vame-nos a botar os pregões. E assim é que foi... «E eu que ainda me lembra do senhor abade vir p'ra casa a rir muito e a contar o caso á minha tia que Deus haja! Ainda ella então andava rija e féra, coitadinha.

E o velho abade, livido d'espanto, Exclamou afinal: «Tudo que existe é immaculado e é santo! Ha em toda a miseria o mesmo pranto, E em todo o coração ha um grito igual. Deus semeou d'almas o universo todo. Tudo o que vive ri e canta e chora... Tudo foi feito com o mesmo lodo, Purificado com a mesma aurora.

O velho abade foi depois, buscar o corpo. Os médicos nem lhe tinham mexido. Sangue pelos olhos, sangue pela boca, sangue pelo nariz, uma congestão muito linda dissera um a rir. E muito mal empregada fizera o outro do lado, indiferente. Mas quando os da maca disseram a um tempo Upa! esse bom velho do abade caiu de joelhos diante da cruz, numa convulsão agudíssima de choro.

E mais sublime do que Christo quando Morreu na cruz, maior do que Catão, Matou os quatros filhos, trespassando Quatro vezes o proprio coração! Soltou, fitando o abade, uma pungente Gargalhada de lagrimas, de dôr, E partiu pelo espaço heroicamente, Indo cahir, morto, de repente N'um carcavão com silveiraes em flôr.

Mas então tu é que deves ser o abade de S. Gall, e desde o ficas sendoNão sei latim, mas, se vossa magestade quer fazer-me um favor, peco-lhe outra cousaNão tens mais que fallarPeço a vossa magestade que perdoe ao meu amigoCarlos Magno não era homem que faltasse á sua palavra. *A boneca* Deixe-me agora, leitor, contar-lhe uma historia a historia d'uma boneca!

Carlos Magno n'uma das suas frequentes viagens viu o abade de S. Gall, preguiçosamente reclinado sobre almofadas á porta da abadia, fresco, rosado, bem disposto. Carlos Magno adorava os homens energicos e activos, e o abade era indolente. Além d'isso o imperador tinha mais d'um motivo de queixa contra elle. Bons dias, senhor abade. Ainda bem que o encontro.

duas palavras: O abade, um rapaz novo, assomou

Palavra Do Dia

vanderwelde

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