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Atualizado: 23 de junho de 2025


A natureza exerceu sobre nós o seu immortal despotismo, e foi preciso que os homens viessem desmanchar á pancada o que ella fizera com beijos. Foi a natureza que lhe ensinou a botar a escada de corda ao segundo andar? Nada, não, minha senhora. Foi meu pae. Como seu pae!? Palavra de cavalheiro, o caso foi assim: debaixo da cama de meu pae vi umas cordas, que terminavam por dous ganchos.

Assim, cada um tem em si, superior a todas as torpesas da terra, impolluta, inviolavel e sagrada, a mystica torre eburnea em que habita a aspiração immortal do espirito do homem.

Todavia, era que o bom velho nesses momentos de meditação volvia atraz os olhos para os caminhos da sua vida, onde esperava achar alguns vestigios brilhantes de obras virtuosas; mas esses caminhos, sumidos na penumbra da cruz, não os percebia senão como uma nuvemsinha escura e duvidosa através da luz immortal das virtudes e dos beneficios do Christo.

Ao saír do sereno ambiente do gabinete de estudo para as borrascas da vida pratica, retrahia-se aos braços da chimera luzentissima que esvoaçava ás regioens sombrias da Divina Comedia semsaboria immortal! ou se librava nas nevoas de Macpherson, immortal semsaboria! O ar do paço tresandava ás prêas que os escaravêlhos rolavam pelas alcatifas.

E, se Deus dispensasse as torturas do corpo aos que em si sentem o ingente supplicio da alma, a sua divina justiça nos deixaria melhormente comprehender os liames que prendem a terra ao céo, a creatura ao Creador, o espirito do homem perecivel á insuflação do grande espirito immortal...

Seria como accender pallidas lucernas para que appareça fulgindo mais esplendido o sol meridiano. E, senhores, se levanto n'este momento a minha voz, perdida e abafada no côro unisono das acclamações universaes, é porque assim o ordenou a Academia, mais zelosa na veneração ao épico immortal do que feliz na eleição do orador.

Mata-me tu! disse-lhe rindo: Ensanguenta as botinhas de setim! E eis aqui como em noutes amorosas Nestes bons climas callidos do Sul, Produz sonhos, chymeras monstruosas, A triforme immortal a lua azul! A Silva Qinto Eu não amo ninguem. Tambem no mundo Ninguem por mim o peito bater sente, Ninguem entende meu sofrer profundo, E rio quando chora a demais gente.

Em sonhos lhe apparece todo armado Marte, brandindo a lança furiosa, Com que fez quem o vio todo enfiado; Dizendo em voz pezada e temerosa: Não he justo que a outrem se offereça Obra alguma que possa ser famosa, Senão a quem por armas resplandeça No largo inundo com tal nome e fama, Que louvor immortal sempre mereça.

Magdalena havia acabado d'almoçar e viera para o salão, no proposito de espalhar saudades com o seu piano, com o seu discreto confidente, mas esqueceu-se d'elle, embebida na leitura do suavissimo Camões do nosso immortal Garrett.

Antes d'esta compozera a da tomada de Ceuta, que serve de terceira parte á de D. João I escripta pelo immortal Fernão Lopes; e depois d'ella a de D. Duarte de Menezes. Estas são as tres obras, que com certeza se podem attribuir a Azurara.

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