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Atualizado: 23 de junho de 2025
A raça dos escribas e phariseus, o peior flagello que Christo encontrou na terra, e que elle mais cordealmente amaldiçoou, é immortal e immutavel; mas deixá-la viver. Quem diz ao sapo: «não sejas asqueroso?» Quem diz á vibora: «não sejas peçonhenta?» Babem e mordam; é o seu destino, coitados!
O meu sacrifio é o mais penoso, disse elle, pois estou certo do resultado; mas que não merece a verdade? A verdade é immortal; o homem é um breve momento... Os ratos egypcios, se pudessem saber de um tal accordo, teriam imitado os primitivos hebreus, acceitando a fuga para o deserto, antes do que a nova philosophia. E podemos crer que seria um desastre.
De Newton vi gravado o nome excelso N'hum pórfido immortal, que nem d'Augusto; Ou no Tybre cobrio geladas cinzas, Ou do Grande Pompeo fechou no Nilo Restos chorados do implacavel Julio.
Largae das magras mãos, unidas, as caveiras, Vossas covas, mortaes, deixai que um outro as cave! O espirito immortal ergue-se entre as fogueiras; Mas continuo insultar a Carne com desdem,
A minha alma immortal n'este exilio onde existe, Abrigando no seio a ideaes tão risonhos, E entre os homens só vendo um sarçal ermo e triste, Onde outro'ra plantára o jardim dos seus sonhos: Teve a sorte cruel d'uma flôr, que enganada Pelos raios do sol, ainda inverno e entreabrio; Mas que dias depois, co'o cahir da geada, E o soprar do nordeste, afinal, succumbio!...
Adão, vendo-se velhissimo, com 900 annos, mas, cheio de vigor e saude, gabou-se deante de Deus de ser forte e immortal. Deus para lhe castigar o orgulho paralisou-lhe os membros inferiores, fez-lhe cahir os dentes e tirou-lhe a luz dos olhos, dizendo-lhe que eram os signaes precursores da morte.
Assim deve ter sido a sua uma transição insensivel, uma serena Euthanásia, bella como todos os seus sonhos de poeta! Assim se deve ter evolado, para a Luz immortal do Grande Mysterio, a sua alma boa e pura, sempre voltada para o Amor e para a Vida! Luiz de Magalhães.
Vê-te o sol com praser; deixa-te a custo, Lusitania, que á borda do Oceano brilhas qual deusa em majestade e em graça. Deusa, e immortal, te crêram; mas tu jazes entre tropheos em pó, lavada em sangue. Deshonrada Cleópatra, inda és bella, mas já nas veias te circula a morte. ¡Ai de quem nutre as áspides no seio!...
Oh que fadiga Com diligencia insana procurada, Que a homens contra homens volve, e obriga, E que faz a Republica turbada! Grande fome, alta sede do Thesouro, Que motivas o odio, a vil surpreza, Só por fartarte hydropica no ouro, Atropellando as leis da natureza! De immortal fome, ah Tantalo ambicioso, Tanto mais farto, quanto mais sequioso!
Guizot escreveu algures palavras de respeito ao author e ao livro; Lopes de Mendonça tambem, e Garrett escreveu simplesmente no Tractado da educação: «Mr. de Chateaubriand diz em sua obra immortal do Genie du Christianisme, etc.» O meu amigo dir-me-ha agora se Guizot, Garrett e Lopes de Mendonça são uns futeis.
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