Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 21 de junho de 2025


Ou para o lago escuro onde termina Vosso curso, silente de juncaes, E o vago mêdo angustioso domina, Porque ides sem mim, não me levaes? Sem vós o que são os meus olhos abertos? O espelho inutil, meus olhos pagãos! Aridez de successivos desertos... Fica sequer, sombra das minhas mãos, Flexão casual de meus dedos incertos, Estranha sombra em movimentos vãos.

Escutai o que é necessario saber! As pedras que brilham, que vós ides vêr, foram tiradas da cova circular não sei por quem, e guardadas aqui não sei por quem. A gente que, de geração em geração, tem vivido n'esta terra, sabia da existencia do thesouro, mas ninguem conhecia o segredo para abrir a porta de pedra!

Pois então ides fazer exame d'instrucção primaria, ó pequenos scelerados, e não sabeis tudo! Estive capaz de dizer que retrocedessem. Todavia deixei-os ir, entregues ao seu destino, e ás orações das mães, que em sua extrema bondade pensam que hão de vencer todas as difficuldades com padre-nossos. Santas creaturas as mães! Coitaditos! os pequenos foram andando...

Ides á presença do Doge, não é assim? Pois bem, eu vou tambem e assim ganharei tempo, em vez de o perder, como suppuz. vês, concluiu o raivoso velho dirigindo-se a Othello, que não ha poder humano que te livre da minha vingança! Vamos ter com o Doge e pedir-lhe justiça!

E depois ides pôr a espada aos pés da vossa dama, como naquelle conto da Tavola-Redonda ou naquell'outro que tinha frei Gumado... Ama... Ama... Amadis, queres dizer? Isso é: um em que havia combates de gigantes e uma princeza muito formosa: deixai vêr se me lembra o nome... Oriana!... A dama de Amadis.

"Senhor, senhor, aonde ides sem vossos leaes cavalleiros, tão cedo e açodadamente?" "Vou pedir ao legado do papa que se amercêe de mim..." A estas palavras os cavalleiros transpunham uma assomada que encobria o caminho: pela encosta abaixo ía o cardeal com os dous mancebos das opas e cabellos tonsurados. "Oh!.. disse o principe.

Perdão se vos insulto! oh, não, vós sois do empyreo, D'aquelle meigo azul, Que a todos tem sorrido: a Christo no martyrio, Na dôr, ao rei de Thule; E quando vos apraz, nas azas transparentes, Mais alto ides por certo, Do que as deusas gentis, aerias, insolentes, Que vemos voar tão perto!

Obliquo o sol, gelado... O sol, e as aguas limpidas do rio. Aguas claras do rio! Aguas do rio, Fugindo sob o meu olhar cançado, Para onde me levaes meu vão cuidado? Aonde vaes, meu coração vazío? Ficae, cabellos d'ella, fluctuando, E, debaixo das aguas fugidias, Os seus olhos abertos e scismando... Onde ides a correr, melancolias?

"Quereis vós, senhor, um conselho, e não vos custará nem mealha?" "Dize, dize , Brearte." "Porque não ides á serra procurar vossa mãe? Segundo ouço contar aos velhos ella é grande fada." "Que dizes tu, Brearte? Sabes quem é minha mãe, e que casta é de fada?" "Grandes historias tenho ouvido do que se passou certa noite n'este castello: ereis vós pequenino, e eu ainda não era nado.

Entrae! disse o mesmo chefe que o havia introduzido no subterraneo, recebendo-o de novo na sala d'onde havia partido. Paulo entrou. Ides dar-nos a ultima prova propoz o chefe. Aqui tendes este punhal. N'aquelle gabinete está, sob a acção de um narcotico, uma mulher, que é preciso eliminar... Ide! Cravae-lhe este punhal no coração.

Palavra Do Dia

adviriam

Outros Procurando