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E não ha decerto espectaculo mais comico do que vêr um grupo de negros tratar de «senhor» e de «branco» um outro cafre tão negro como elles, só porque traja e falla como os europeus. Pelo que respeita ao commercio com o Transvaal, facilita-o a proximidade em que d'elle estamos, a sympathia que lhe merecemos, que maior seria se mais trabalhassemos, e ainda os tratados que a elle nos ligam.
O facto é grave! A moral traja luto!... Esta noticia corre por maneira tal que até chegou á policia! Desloca a pedra angular do social edificio!... Cheira a Communa!... Pelo ar, em busca d'um outro officio, paira e pia a disciplina!... Ai de nós! que é certa a ruina se um braço potente e audaz não suspende o cataclysmo!... Corte-se fundo o antraz! Dôa e pelle o sinapismo! Assim se fez.
Maria Alexandrovna em pessoa está sentada ao pé do fogão: acha-se de boa catadura. Traja um vestido verde claro, assentando-lhe a primor. Está contentissima com a vinda do principe. N'este ensejo, o principe está lá em cima, todo elle entregue á tarefa de se infunicar.
Venceslau ha de ser um bom esposo, se a Liberdade morrer; mas depois tambem a mulher, que o acceitasse viuvo de tamanha deusa, corria o perigo de o ir procurar aos sertões da America, onde ha tanta liberdade, sem constituição nem hymno, que toda a gente faz o que quer e traja o mais livremente que é possivel.
Cá vi Laura, e fui perdido... ............................... A minha primavera emfim renasce. Té n'este horror selvatico dos montes roupas traja nupciaes a Natureza.
Some-se pouco a pouco o numerario, Todos vão lendo o mesmo breviario; Para a vida mui poucas cousas bastão, As superfluas são as que mais gastão; O luxo, os appetites, as vaidades, A grande emulação das amizades: Só porque usa Fulana, e traja assim, Querêllas desbancar he logo o fim: Isto em todas as cousas se está vendo, Donde nasce o calote, e empenho horrendo; Que inda vendo que os lucros não acodem, Todos querem fazer mais do que podem: Por isso hoje bons trastes são vendidos, Que se herdárão de Avós mais comedidos; Se estes das sepulturas resurgissem, Talvez ficassem doudos do que vissem!
E sempre a mesma lenda, a mesma historia antiga: Do palacio á cabana o vosso doce olhar, Nas insomnias crueis, na fome ou na fadiga, D'um raio creador o berço a illuminar! No entanto á doce mãe, se aquelle amor sem termo, Da moda traja agora os novos ouropeis, E o vosso coração já gasto e um pouco enfermo, Soffrendo se dilue nos ideaes crueis;
A civilisação que canta e dança, em quanto tres partes do paiz choram. A civilisação dos civilisados que dizem: Coronemus nos rosis antequam marcessant . A civilisação do perdulario irrisorio, que traja de luzente lemiste no exterior, e aconchêga da pelle uma camisa surrada e fetida. Magnifica civilisação!
Tem jus as niveas formas do teu corpo Ao flácido velludo, á fina seda, Primor da industria humana que arremeda As petalas da flôr! Rainha! traja mantos d'ouro e purpura, A doce perl'a, o fulgido brilhante, E tudo quanto esplendido levante Na Terra o teu amor!
Estes personagens vestem com excessiva desigualdade no feitio e na fasenda: traja o mais novo rico veludo roxo e o mais velho humilde roupeta de estamenha. Será empresa difficil todavia distinguil-os no valimento e no poderio. Ambos representam duas hierarchias eminentes: a nobresa e o clero.
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