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Tira-se um tampo á vasilha e mette-se dentro um testo cheio de brasas e depois bota-se-lhe nas brasas um vintem de cravo da India, dez reis de canella e um bocado de pês, abafa-se a vasilha com o tampo para que este fumo se entranhe na madeira, e sair-lhe-ha o mau cheiro, e a vasilha ficará cheirando sempre bem.

Em um testo botarão umas poucas de brasas acezas, e depois pegarão em umas poucas de folhas de alecrim da India, e botarão as folhas em cima das brasas; depois de ellas botarem bastante fumo lhes deitarão uma onça de assucar; põe-se a cabeça do paciente a tomar aquelle fumo, isto é dous palmos acima das brasas para evitar da muita quentura, que fazendo isto oito noutes ao deitar da cama, se acharão melhor, porque assim como eu fiz e achei bom resultado, tambem me parece que o meu semelhante que padecer da mesma doença tambem o achará se isto fizer como explico.

Leva na cabeça o pote, O testo nas mãos de prata, Cinta de fina escarlata, Sainho de chamalote: Traz a vasquinha de cote, Mais branca que a neve pura; Vai formosa, e não segura. Descobre a touca a garganta, Cabellos de ouro entrançado, Fita de côr d'encarnado, Tão linda que o mundo espanta: Chove nella graça tanta, Que graça á formosura; Vai formosa, e não segura.

Foram , e feita toda diligencia, acharam ainda um pedaço do testo da cabeça, e pedaços pequenos desatandados do Ataude, o que todo trazido sem nada ficar, pozeram com o Corpo.

E vimos todas, senhor Prior, Dar-vos aquillo que vós sabeis... Somos tresentas sessenta e seis! Um calendario d'anno bisexto, Feito d'amor! Livro novinho!... papel e testo!... Abra-lhe as folhas sem medo ao sexto, Abra-lhe as folhas, Padre Prior!

A pequena poisou uma panella de folha, e tirou debaixo do avental um gallo preto. O abbade metteu o gallo dentro da panella, cobriu-a com o testo, e principiou assim: Fez-se um grande peccado! Roubaram um lapis! Quem rouba um lapis, é muito capaz de roubar tudo! Meus filhos, um de vós commetteu o crime; e não o confessa por vergonha.

Segredo 19Remedio para persevejos, piolhos e pulgas Para persevejos, tomem-se umas poucas de brazas em um têsto, bota-se-lhe dois ou trez pimentos vermelhos; posto o têsto no meio da casa onde os houver, ou morrerão ou se ausentarão. Para piolhos, basta o summo da erva santa, untar com ellas trez noutes a parte onde se elles criarem, que desapparecerão.

Punha a prumo meia pipa de cachaça, e levava á bôca, sem gemer, um barril de dois almudes, com o braço testo na aza. Isto constou na rua dos Pescadores, e, ao terceiro anno, João era alliciado por varios patrões, que disputavam o lanço. Não pertencem á alma estes esclarecimentos, bem o sei; mas a alma de João José formou-se então.

O abbade proseguiu: Hão de vir todos, cada um por sua vez, pôr a mão sobre esta panella. O gallo preto ha de cantar logo que sinta sobre o testo a mão criminosa do que roubou o lapis. E fica assim conhecido o ladrão; o sr. mestre Joaquim ha de castigal-o, e eu não o quero ver mais. Ora, torno a dizer, se confessar está perdoado. Na aula, silencio profundo. Nenhum se accusa? disse o abbade.

Venha o numero 1. Foi o numero 1 e poisou a mão sobre o testo. O gallo não cantou. Foi o numero 2, foi o numero 3 e chegou até ao numero 4. Antes de chegar a vez ao numero 5, todos os olhares convergiram para um canto da aula, d'onde partiam uns soluços afflictivos. Quem chora ahi? perguntou o abbade. Ergueu-se o Eusebio da Entrevada.

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