United States or Guam ? Vote for the TOP Country of the Week !


Punha a prumo meia pipa de cachaça, e levava á bôca, sem gemer, um barril de dois almudes, com o braço testo na aza. Isto constou na rua dos Pescadores, e, ao terceiro anno, João era alliciado por varios patrões, que disputavam o lanço. Não pertencem á alma estes esclarecimentos, bem o sei; mas a alma de João José formou-se então.

Vamos á biographia da pessoa, e veremos que boa alma se nichou n'este hediondo envolucro. João foi cachôpo para o Brasil, e estreou-se n'uma loja de molhados, onde grangeou renome de rapaz videiro e possante. Abraçava uma talha de azeite de tres almudes, e aguentava com ella do armazem para a loja, sem impar. Levantava do sobrado para o balcão o peso das tres arrobas com os dentes.

A mãe contava-lhe ingenuamente o que se passara na sua ausencia; as colheitas tinham sido boas, regular anno de vinho e abundante de milho. Não chegaram as vasilhas da adega, mas, como o filho não estava, não quiz sem consentimento d'elle comprar novos toneis e, para o que faltava, pediu-os emprestados. Encheu-se tudo o que havia em casa e mais duas vasilhas de noventa almudes que se pediram.

Embora no velho caco Murche o cansado miôlo; Se os loiros lhe tira Apollo, Com parras o adorna Baccho; Põe mira meu peito fraco Nos vossos puros almudes; E em honra de mil virtudes, De mil talentos diversos, Em vez de fazer dois Versos, Farei duas mil saûdes. Sahindo por sortes Compadre de huma Senhora da primeira Grandeza.

E como aquelle, que se em tal êrro cahisse, não queria ser convertido em tão baixo animal e tão nojoso, dizia a sua letra assi em Castelhano: Si yo desobedeciere Á tu deidad santa y pura, En al mudes mi figura. Alguns praguentos quizerão dizer que esta letra era maliciosa, e que não queria dizer tanto desejar este galante de ser mudado em al, como que desejava almudes deste licor.

Julgava-se então morto, mordia em si, em seus filhos e na rainha. Perguntavam-lhe o que tinha. Respondia: Não tenho nada! E desatava a cantar. Telhudo! Sua ex.ª o marquez de Brunoy... Quando morreu o marquez pae, mandou despejar em todos os tanques do palacio almudes de tinta d'escrever para que as aguas tomassem lucto; e cobriu de crepes todas as arvores do parque.

Viram mono de oito palmos, e dentes de duas pollegadas e meia; viram cobras grossas como pipotes de oito almudes; e viram a final uma mulher marinha que Francisco Corrêa descreve d'este feitio: «Tinha todas as perfeições até á cinta, que se discorrem na mais formosa, e sómente a desfeavam as grandes orelhas que tinha, pois lhe chegavam abaixo dos hombros, e quando as levantava, lhe subiam a distancia de mais de meio palmo por cima da cabeça.

Palavra Do Dia

compomos

Outros Procurando