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A mais pequena descripção ou noticia que eu tentasse dar-vos sobre o pantheismo indu levar-me-hia muito longe e para não vos fatigar direi apenas duas palavras. A base do brahmanismo puro é o culto ás origens da vida, ao poder creador, ás forças da natureza em todas as suas manifestações.

Meu Deus, e Senhor, eu vos dou graças da mercê, que me haveis feito esta manhã, de virdes habitar na minha alma, mas quizera dar-vos um agradecimento digno de vós e do grande favor, que me tendes feito. Porem que agradecimento póde dar-vos uma creatura tão miseravel, como eu sou?

Mas vossa austeridade Minha narração reprime; Ouvis-me contra vontade; Perdoai, Senhor, hum crime, De que foi causa a verdade; Pois que vos não dão desvelos Louvores, que préza a gente, Eu vou, Senhor, suspendellos; E vou dar-vos novamente Motivos de merecellos. A minha longa fadiga sabeis qual he, Senhor; Levai-me a bem, que a não diga; Deixai-me poupar a dôr De abrir huma chaga antiga.

Por estes vos darei um Claudio fero, Que fez a Peramanca tal serviço, Um fulano Coutinho, que de mero A borracha para elle cubiço. Pois pelos doze Pares dar-vos quero Uns doze que sobre um pobre chouriço Entornaram tão rijo que de cama Um monte lhes serviu d'esterco e lama.

*Telmo*. Não, minha senhora, não, por certo. *Magdalena*. Então?... *Telmo*. Nada. Continuae, dizei, minha senhora. *Magdalena*. Pois está bem. Digo que mal sei dar-vos conselhos, e não queria dar-vos ordens... Mas, meu amigo, tu tomáste e com muito gôsto meu e de seu pae, um ascendente no espirito de Maria... tal que não ouve, não cre, não sabe senão o que lhe dizes.

«Estou a dar-vos conselhos, como se carecesseis d'elles: desculpai ao velho este fraco da muita idade.

De como desempenhei o real serviço, desde que sahi de Portugal até hoje, tem El-Rei larga noticia, enviada por mim a Sua Alteza. Restava-me unicamente dar-vos conta dos meus passos, que dirigi esperançado sempre, em merecer o agrado de meu Augusto Amo, e de tornar-me digno de vós.

Esse riso, que he compôsto De quantas graças nascêrão, Senão que alguns me disserão, Vos faz covinhas no rôsto. Na vontade tenho posto Dar-vos a alma, se quizerdes, A trôco dos olhos verdes. Nunca se vio, nem se escreve Boca co'huma graça igual, Se não fôra de coral, E os dentes de côr de neve. Dou-me eu a Deos, que me leve! Soffrerei quanto tiverdes, Não me tenhais olhos verdes.

A sua resposta foi simples: «Deixemos vir a mão da liberdade bater á porta do mosteiro e seremos todos livres então. Uns, livres para morrer no desamparo. Outros, livres para viver de vergonha. Todos seremos livres. Em quanto a vós, meus irmãos, pedirei aos servos de Deus n'esta casa que peçam ao Senhor para vós as consolações e a prudencia que não posso dar-vos.

Sendo Omnipotente Não podeis dar mais, Que dar-vos a Vós, Bemdito sejais. Ao sacro banquete Vós nos convidaes, Melhor do que aos Anjos, Bemdito sejais. Nelle por manjar Ás almas vos dais, Por amor, e graça, Bemdito sejais. Quando as vêdes puras, Nellas habitaes. Como em vosso Throno. Bemdito sejais. Sois tão fino Amante Das almas que amais, Que nellas viveis, Bendito sejais. Quando vos recebem.