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E ella andou em torno da fogueira. O estofo poído flammejou, depois o mogno pesado mais lentamente, com um leve fumo, até que uma braza ficou latejando, e a braza escureceu em cinza.

Como a moeda antiga, cujos cunhos o roçar de muitos annos apagára, o caracter portuguez estava poído e quasi de todo gasto quando chegou, pela desgraça d'Alcacer-quibir, o curto reinado do velho cardeal D. Henrique.

Callam-se e scismam ou passam as longas noites de inverno a cantar, em frente do Hospital tragico. De dia pela porta escancarada vê-se o banco do hospital. Nada mais poído do que essas miseras taboas de pinho seccas, gastas, destingidas, e nada tambem mais commovente. Vivem, estremecem. Ha coisas que á força de serem tocadas por mãos humanas, ganham alma, criam physionomia.

Desde que elle se reconciliava com André, logo e tão naturalmente como a sombra segue a inclinação do ramo, se reconciliava tambem o Barrôlo, seu cunhado e sua sombra... Mas como impôr ao Barrôlo que a sua renovada familiaridade com o Cavalleiro se realisasse unicamente dentro da Politica como dentro d'um Lazareto? «Eu sou outra vez o velho amigo do André, tu, Barrôlo, tambem mas nunca o convides para a tua mesa, nem lhe abras a tua portaImposição desconcertada, de dura impertinencia e que, na pequena Oliveira, logo os faceis encontros, a simplicidade hospitaleira do Barrôlo, quebrariam como um barbante poido... E depois que grotesca attitude a sua, hirto deante do portão do Palacete, como um Archanjo S. Miguel, de bengala de fogo na mão, para sustar a intrusão de Satanaz, Chefe do Districto!

Eu a vi, a qual era fabricada De hum poído metal, obra aceada: Hum destes ferros de encrespar cabello He mesmo o da tenaz fiel modelo. De curioso eu, que o traste via, Logo quiz indagar de que servia?

Em uma furquilha de quatro esgalhos pregada na trave mestra, pendia, coberto da fuligem da lareira, o albornoz poído que o irmão do Joia dizia ter herdado.

Então D. Rui, para o fixar, enrolou a corda em voltas grossas ao pilar de pedra. E tirando o sombreiro, limpando com as costas da mão o suor que o alagava, contemplou o seu sinistro e miraculoso companheiro. Estava rígido como antes, com a face pendida sob as melenas caídas, os pés inteiriçados, todo poído e carcomido como uma vélha carcassa. No peito conservava a adaga cravada.

A malga de barro, atestada de azeitonas pretas, contentaria Diogenes. Espetado na côdea d'um immenso pão reluzia um immenso facalhão. E na cadeira senhoreal reservada ao meu Principe, derradeira alfaia dos velhos Jacinthos, de hirto espaldar de couro, com a madeira roída de caruncho, a clina fugia em melenas pelos rasgões do assento poido.

Palavra Do Dia

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