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José Fortunato, que olhavam com physionomias estupidamente pasmadas. Que foi fazer, menina?! disseram elles quasi ao mesmo tempo. Aquillo a que me obrigaram. Se podesse, ia eu. Ha muito que não estaria aqui , cansando inutilmente o espirito a procurar explicações e a encontral-as assustadoras; se tivesse mais alguem a quem recorrer, não iria incommodar uma pessoa, a quem...

Em quanto ás venerandas Moscosos Azeredos, essas, com quanto estivessem pasmadas, não se moveram das suas cadeiras, onde lhes impunha a praxe esperarem a quedo que os tres dias do nojo expirassem. Na correnteza d'estes acontecimentos, estava Gonçalo Malafaya provando-a, sobre todas, mais dorida porção da sua vida.

E depois a mim: Viva a senhora Maria, A perola das criadas, Quando se chega á janella Ficam as estrellas pasmadas. Ora com o que você vem, mulher! Não tinham as estrellas mais que fazer do que pasmarem disse D. Dorothéa. Isso é por dizer, senhora; se sabe que... sim... como o outro que diz... E além do João do Trolha, quem ha mais que faça versos? perguntou Henrique.

Demasias da palavra tinha-as tambem o padre Antonio Vieira, no pulpito da igreja de Nossa Senhora da Bahia, quando interrogava a Deus; e as nações pasmadas diante das prodigiosas catadupas da eloquencia do oratoriano, hesitavam em pensar se fallava pelo seu verbo um inspirado do céo, ou um desvairado da terra. «E que estou na igreja, abro o livro que encontro sobre o altar.

Mas terminou por encolher os hombros, emmudecer, diante do pobre bacôco de bochechas pasmadas, que, n'aquellas rondas do Cavalleiro pelos Cunhaes, notava o «lindo cavallo» ou «o caminho mais curto para as Louzadas!...» Bem! resumiu. Agora larga, que me quero vestir... Do bigodeira me encarrego eu. Então, até logo... Mas se elle passar nada d'asneiras, hein? justiça, aos baldes!

Aqui e além um lume caseiro ardia no meio da rua, com trempes, caçarolas, d'onde sahia um cheiro acre d'alho: crianças de ventre enorme que rolavam núas pela poeira, roendo vorazmente cascas d'abobora crua, ficavam pasmadas para nós, com grandes olhos ramellosos onde fervilhavam moscas.

murmuro daquella não sizuda, Que em trez dias a fórma ás modas muda, Que cuida do luxo mui garrida, Da belleza, que tem, desvanecida; Não lhe importa nem ler, nem trabalhar, E o que sabe he somente namorar, De janella esperando os valdevinos, Feitas huns papagaios femeninos; Formosuras pasmadas quanto a mim, Bem proprias para estátuas de jardim. Portugal, Portugal! não te conheço!

Palavra Do Dia

dormitavam

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