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Viriatho reconhecia a continuidade da sua missão libertadora, e possuido d'essa solidariedade do sentimento, disse para Idevor: Jazem nas suas sepulturas os dois irmãos e valentes cabecilhas Indibilis e Mandonio; e tambem o não menos denodado Salondico.

Sonhos e fantasias que morreram e se dispersaram como o fumo e as cinzas das fogueiras a que se aqueceria nas noites uivantes do Inverno trasmontano; mas que deixaram sementes de recordação e de saudade donde brotou o livro, escrito decerto nas horas feriadas do trabalho árido, com a documentação da natureza que vivifica, com a elaboração pachorrenta de quem não tem pressa e se compraz na arte libertadora.

Viriatho, lembrado dos annos da campanha libertadora, não pôde olhar para os cavallos em que vieram os chefes das Contrebias, sem confessar quanto devia ás suas qualidades de resistencia excepcional.

Ouviram ao longe o hymno constitucional, confirmando a noticia, e ao som da musica, ao ruido atroador dos vivas que se approximavam, desappareceram, cabisbaixos, os soldados de D. Miguel, e a rua ficou deserta, emquanto ao longe avançava a onda libertadora. E João viria com esses? exclamava Maria, em lagrimas de jubilo, abraçada á freira.

Em teus olhos a turba uma voragem, Cobre o rosto e recua apavorada... Mas eu confio em ti, sombra vellada, E cuido perceber tua linguagem... Mais claros vejo, a cada passo, escritos, Filha da noite, os lemmas do Ideal, Nos teus olhos profundos sempre fitos... Dormirei no teu seio inalteravel, Na communhão da paz universal, Morte libertadora e inviolavel!

Mais claros vejo, a cada passo, escritos, Filha da noite, os lemmas do Ideal, Nos teus olhos profundos sempre fitos... Dormirei no teu seio inalteravel, Na communhão da paz universal, Morte libertadora e inviolavel! quem teme o Não-ser é que se assusta Com teu vasto silencio mortuario, Noite sem fim, espaço solitario, Noite da Morte, tenebrosa e augusta...

Galga tudo porém!. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assim as revolucções Por sobre a sociedade avançam triumphaes Entre os hymnos de amor e furias de chacaes, Entre rios de sangue e tremedaes de lama Hasteando por fim libertadora flamma Os povos redimindo!. . . . . . . . . . . . . . Guerrilheiro Acto IV Scena II

O Universo é uma grande vida que tem, no termo, o termo de todas as vidas a morte, idealisada agora e tornada luminosa e appetecivel por essa idealisação. Leiam-se os dois sonetos Redempção, talvez os mais bellos de todo o livro, e comprehender-se-ha melhor o que fica dito. Leia-se o Elogio da morte Dormirei no teu seio inalteravel, Na communhão da paz universal, Morte libertadora e inviolavel!

Entre as senhoras que tomaram assento na assembléa, notavam-se, como acima deixamos dito, Anna Koulischoff, russa, antiga nihilista, que fez o seu curso na Universidade de Milão, onde hoje exerce a clinica; Madame Mendelssohn, da Varsovia, casada com Mendelssohn, que fôra expulso de Paris, por nihilista; Madame Vera Sassulich, a notavel heroina que, em 1878, desfechou o seu rewolver sobre o general Trepoff, o miseravel chefe de policia de S. Petersburgo, inimigo dos nihilistas e que tantas victimas arremessou para a Siberia. Trepoff morreu e Vera Sassulich, a grande libertadora, emigrou, sob um nome supposto, escapando ao furor das auctoridades russas, e vivendo ora na Italia, ora na Suissa.

Ó refugio poderoso dos miseraveis, Mãe benigna de misericordia, promptissima libertadora dos degradados filhos de Eva, ouvi os meus rogos, e vêde as lagrimas da minha afflicção e da minha dôr.

Palavra Do Dia

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