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Convicta, talvez, de que morreria, mas desejando cair como guerreira, marchou altivamente contra os assaltantes. Nuvens de dardos foram embeber-se nos seus belos flancos, sem lhe sustar a velocidade, e prontamente atingiu um novo antagonista, um velho que fugia sem agilidade, e lançou-o por terra.
Viram-no tirar a mão da algibeira, extender o braço por sobre a mesa, e deixar caír, ao pé do prato da baroneza o charuto. Ludovina lançou-o ao chão com a faca, dizendo: Olhem que porcaria! E voltando-se para o creado que servia a sôpa: Atire isto lá fóra! Não atires! bradou o barão. Porque não ha de atirar?! Disse Melchior Pimenta.
Viu-se outra vez sem occupação, o seu genio activo e investigador lançou-o em estudos sobre economia politica, historia universal, legislação e todos os ramos em que mais tarde o seu genio sublime devia manifestar-se. Veio então a Lisboa, chamado por um tio que muito o recommendava ao Cardeal da Motta, ministro omnipotente n'essa epocha.
Nascendo Moysés, filho de Amrão e de Jocabed, esta conseguiu occultál-o por espaço de tres mezes; mas, não o podendo conservar escondido por mais tempo, lançou-o áquelle rio, dentro de um cesto. Estando a filha do rei a banhar-se no rio, viu a creança, salvou-a e deu-lhe o nome de Moysés, que quer dizer: «salvo das aguas». Depois levou-o para a côrte, onde foi creado e passou a mocidade.
Vamiré, com uma pancada, partiu a frágil haste da arma inimiga, e, segurando o homem pela nuca, lançou-o aturdido no chão, manietou-o, deu-o a guardar a
E o seu ávido olhar envolvia o elegante e pequeno cofre. Poz-se a sacudil-o. Nenhum som se fez ouvir. Então a colera atravessou o coração d'aquelle desgraçado homem. Tomou o cofre entre as duas mãos, acima da altura da cabeça, e lançou-o violentamente contra o marmore branco do fogão. O cofre abriu-se e duas cartas saltaram d'elle.
Sentiu-se levado n'essa onda que o attraia á sua doçura, pousou o livro sobre os joelhos e, apoz breves minutos de hesitação, lançou-o sobre a mesa e desceu a vaguear pela sombra dos platanos, á beira dos lagos que os ramos beijavam, curvados, em mystico amor.
Elle ficou satisfeitissimo e participa-me que vem ver-nos. Chega ámanhã, talvez... Deixa ver... disse Laura estendendo a mão para o telegramma. Curiosa!... respondeu elle, rindo. Fez uma bola com o papel, e lançou-o ao fogão. Laura pensou immediatamente: Bate-se ámanhã com Lauretto Mina.
E continuou: Se eu fosse tão rico como Sansão, prima Theodora... N'isto, como lhe não occorresse idéa nenhuma com que fechar a oração condicional, levou a mão á testa, e roçou a epiderme com o aro d'um robusto annel que trazia no dedo indicador. Idéa magnifica! Tirou o annel, e lançou-o ao regaço de Theodora. Tinha o annel um grosso topazio, engastado n'um circulo de perolas.
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