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A subscripção do gravador diz: Tho: Dudley Anglus fecit Vlyssipone 1679. D'aqui se conclue que elle era inglês, e que trabalhava em Lisboa em 1679. O retrato de Diogo do Couto de que tratei no 1.^o artigo, acha-se na collecção Barbosa Machado, em cujo Catalogo vem descripto sob o n.^o 926.

O mesmo artigo a que nos referimos em a nota que falla de Gil Vicente, diz: «... e mesmo em nossos dias o grande gravador de medalhas, José Arnaldo Nogueira Molarinho, representa para nós essa antiga seiva artistica de Guimarães.» O sr. Noronha é auctor da musica da «Beatriz de Portugal», drama lyrico em 4 actos, vertido em italiano pelo sr.

Esta inscripção parece que não deveria deixar a menor duvida a Bryant sobre a naturalidade do nosso artista, que elle identificou com outro, homonymo, de Volterra. Consultando Zani para poder resolver as duvidas que se me offereciam e para averiguar se o pintor e gravador de Volterra seria uma entidade absolutamente differente, vi que a indicação do escriptor italiano é o mais secca possivel e deixou-me no mesmo estado de incerteza. Trabalharia o nosso artista em Volterra, e seria por isso considerado italiano?

Agradaram tanto a el-rei que mandou vir o artista a Madrid, nomeando-o, a 22 de dezembro de 1595, seu gravador com o ordenado de cem ducados por anno, pagando-se-lhe á parte as obras que fizesse em seu serviço. Falleceu em Madrid pouco depois do anno de 1637. Bermudes cita muitas das obras, que elle executou em Hespanha, sendo a primeira o retrato de Santo Ignacio de Loyola.

Este eminente gravador nasceu em Autuerpia cerca de 1580 e estudou primeiro pintura na grande escola de Rubens; mas depois, aconselhado pelo seu illustre preceptor, consagrou-se inteiramente á gravura. Nenhum pintor teve a satisfação de ver tão grande numero das suas melhores obras, tão perfeitamente gravadas como Rubens.

Estou persuadido que quasi todas ellas vieram de fóra do reino, havendo todavia algumas que seriam gravadas em Portugal. Numa das pilastras do portico estão as iniciaes F. D. que indicam por certo o nome do gravador, e na outra a data 1534.

Um gravador de innegavel merecimento do seculo XVI é Jeronymo Luis, que abriu o elegante frontispicio do Sucesso do segundo cerco de Diu, poema de Jeronymo Côrte Real, e o da Historia da provincia de Sãcta Cruz, em que deixou apenas as suas iniciaes. Ambos os livros são impressos por Antonio Gonçalves, o typographo que teve a honra de primeiro estampar os Lusiadas.

Combinando as legendas dos dois retratos, sou levado a crer que o gravador pertenceria á nacionalidade portuguesa, ou era, pelo menos, artista que residia em Portugal. Quem seria, portanto, esse famoso Henrique, de cuja obra Francisco de Arce se mostrava orgulhoso?

Os esmaltadores de Limoges cederam em parte a sua obra ao gravador, ao esculptor, ao fundidor e ao cinzelador, limitando assim o seu trabalho á simples decoração dos fundos, operação que se tornava pouco difficil. Pelo lado artistico o esmalte rhenano é muito superior ao de Limoges.

Para o nosso primeiro gravador de medalhas, ainda não houve um cantinho na casa da moeda! Se elle não é influente eleitoral!... De sorte que o artista distincto, e pobre, n'este paiz, tem que empregar o seu genio em obrinhas que lhe dêem o pão de todos os dias! Queriam que o snr. Molarinho concorresse á exposição de Vienna d'Austria?

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