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E prezo, sobretudo, as grandes ironias Das farças joviaes, Que em visagens crueis, imperturbaveis, frias, Á turba arremeçaes! Alegres histriões dos circos e das praças, Oh, sim, gosto de os ver Nas grandes contorsões, a rir, a dizer graças Do povo enlouquecer, Ungidos para a luta heroica, descambada, De giz e de carmim, Nas mimicas sem par, heroes da bofetada, Titães do trampolim!

Ergui-me e, pegando no giz, acabei com desembaraço a conta, que tanto atrapalhava o Patricio. Muito bem. Tire a prova dos nove.

Que hum Tendeiro, que os seus bens Me fiava, dando arrancos, Veio em barrete, e támancos Dar-me logo os parabens; Espera que os meus vintens O fação tambem feliz; Porque, segundo elle diz, Ha de haver na sua Tenda Mais sahida na fazenda, E menos gasto no giz.

Imaginem agora que o rei chegava alli abaixo, perto de S. Bento, espectral como o principe da Dinamarca, quando nas duas camaras, que funccionam agora como dois bilhares, se joga a carambola politica, a maior parte dos parceiros esquecendo-se de dar giz no taco, picando as bolas ao contrario, e todos jogando pela tabella, como se não vissem a encarnada e fosse prohibido atirar-lhe para cima... Sim, imaginem que o rei chegava alli, sem ninguem dar por elle, e no mais acceso da balburdia, no meio encarniçado do jogo, gritava com a sua bella voz de barytono: Que é isso ó seus gajos?

Exteriormente, apresentava a taberna um aspecto mesquinho e lugubre. Um distico, apenas, no alto da parede indicava aos transeuntes que ali «se vendia vinho verdeNo largo portal da entrada, coroado por um ramo de louro, viam-se uns traços obscenos, riscados a giz, e, ao parecer, escriptos em maré de embriaguez. Portas a d'entro, reinava uma alegria feroz, confusa e tristemente desconsoladora.

P. Meus meninos, fallámos outro dia do quadro preto, das ardozias, do giz, da esponja, da toalha de mãos, e do cavallete; desejo que me nomeeis agora mais alguns utensilios da escola... Como se chama isto? E. Chama-se mesa. P. De que é feita esta mesa? E. De madeira. P. Todas as mesas são de madeira? E. Não, senhor; algumas são de pedra. P. E não as ha feitas de outras materias? E. Não sei.

Ha na escola diversos objectos, e entre elles o quadro preto, a esponja, o giz e o cavallete. No quadro preto escreve-se com giz. Serve a esponja para se apagar o que se escreveu no quadro, e o cavallete para sustentar o mesmo quadro. Reflexões Meus meninos, attendei bem ao que vou dizer-vos, e não o esqueçaes.

Marquei a giz sôbre o chão um traço indicando a distância de 5 metros para

Vae n'este bilhete, desenhado a giz, loculeo banquete: podridões gentis, larvas proletarias em mesa quadrada roendo nos parias... Não lhes digo nada... Se um dia morrer, ai que desprazer! não posso ter dobres de modo nenhum: foram-se-me os cobres *Na valla commum.* O ultimo dueto se faz ouvir alfim; Calliope e Polymnia cantaram assim

Ó Fado da Má-Sina com illustrações a giz e lettra da Maldição! Ó féra vadia das viellas açaimada na Lei! O chale e lenço a resguardar a tysica! Ó franzinas do fanico co'a syphilis ao collo por essas esquinas! Ó nu d'aluguer na meia-luz dos cortinados corridos! Ó oratorio da meretriz a mendigar gorgetas pr'á sua Senhora da Boa-Sorte! Ó gentes tatuadas do calão! Ó carro vendado da Penitenciaria!

Palavra Do Dia

dormitavam

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