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Oh granitos revestidos De auroras e crepusculos e Lenda: Que o som da minha lyra a vós ascenda! Vossa esculptura de intima harmonia Seja accordes em echos desferidos, Eternidade, Azul, melancholia... Quero inclinar a fronte, Quero dormir ouvindo de Alem-Mundo Meu carme gemebundo Rasgando nuvens, ceus, aladamente, E, baixinho, humanissimo, contente, Humedecendo resequida fonte...
O jornal é com effeito o folle incansavel que assopra a vaidade humana, lhe irrita e lhe espalha a chamma. De todos os tempos é ella, a vaidade do homem! Já sobre ella gemeu o gemebundo Salomão, e por ella se perdeu Alcibiades, talvez o maior dos gregos. Incontestavelmente, porém, meu Bento, nunca a vaidade foi, como no nosso damnado seculo XIX, o motor offegante do pensamento e da conducta.
Eu quero vos mostrar serenamente, Como um ascéta antigo, solitario, A perspetíva ingente Da vida este Calvario... Tendes olhos de vêr. Olhai... Ao fundo, Nas bôcas tenebrosas das cavernas, Não vislumbráis um turbilhão imundo De larvas, num grasnído gemebundo Feito de raiva e maldições eternas? São os ladrões, ferozes valdevinos, Cujo instinto são odios e sangueiras!
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