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A mesma S. Joanneira as seguiu, como boa dona de casa, para fiscalisar a fogueira. Os tres padres então, sós, olharam-se e riram. As mulheres têm o diabo no corpo, disse o conego philosophicamente. Não senhor, padre-mestre, não senhor, acudiu logo Natario fazendo-se sério. Eu rio porque a coisa, assim vista, parece patusca. Mas o sentimento é bom.

Os tecidos, quer de algodão, quer de , pannos e cobertores, podem ser enviados da metropole e vendidos com lucro, não porque obtêm preços altos, mas ainda porque muito os poderia proteger a differença de cambio e um bem entendido direito protector, não difficil de fiscalisar.

Amaro Fayal, confidente dos secretos desfalques do patrão, pensou em retirar-se para o Brazil, visto que não tinha secretaria para fiscalisar, nem desprendimento tamanho que acceitasse outra vez o officio de moço de cego.

Talvez o governo ignore as condições em que actualmente se tributa o sal que os pescadores francezes nos compram com destino ao seu bacalhau. Os navios francezes que veem ao nosso porto fornecer-se d'esse genero fazem fiscalisar o seu carregamento pelo respectivo consulado; o consul francez remette ao seu governo a nota dos moios de sal carregados em Lisboa e cujos direitos de importação em França são pagos no porto d'onde o navio partiu pelo proprietario responsavel por este imposto. D'este modo evita-se todo o contrabando na importação do sal: os direitos estão pagos na razão de 50 centimos por cem kilogrammas. Quando porém o navio que carregou em Lisboa volta a França com o sal empregado nos bacalhaus que pescou, o governo restitue-lhe os direitos anteriormente percebidos, não na razão de 50 centimos por cada cem kilogrammas de sal, mas sim na de 13 francos por cada cem kil. de bacalhau.

Além d'outras providencias secundarias, estabelecia-se a medida rigorosa de auctorisar os consules a fiscalisar os navios chegados a qualquer porto do Brazil, a fim de evitar o desembarque de qualquer colono portuguez, que não tivesse attendido áquella providencia do governo.

«Pareceu ao abaixo assignado que, feita tal publicação pelo ministerio a cargo do presidente do conselho, o qual sobre o parecer da dictoria geral das rendas declarava, que nem ao ministro de S. M. F., nem aos consules de Portugal, nem aos commandantes de navios de guerra da mesma nação, não estando embarcados em escaler da marinha de guerra do imperio, era permittido o ingresso, sem licença da alfandega, nos navios de commercio portuguezes surtos nos portos do Brazil, mesmo quando o julgarem urgente e neccessario para fiscalisar as leis do seu paiz ou as ordens do seu governo; vendo além d'isto que, para tornar effectiva aquella resolução, se expediram ordens á alfandega, recommendando a bem das relações que existem entre o governo do Brazil e os das diversas nações alliadas, que facilite aos ministros estrangeiros n'esta côrte, sempre que a requisitarem, entrada nos navios de commercio das suas nações, que tiverem chegado a este porto, independente de minuciosas formalidades; pareceu, repete o abaixo assignado, que uma tal publicação continha uma resolução definitiva; muito embora ficasse desde logo convencido de que a proposição absoluta e nos termos em que estava concebida era insustentavel e mesmo contraria aos regulamentos do imperio.

«Antes de passar ávante, julga o abaixo assignado chamar á memoria de s. ex.ª o pedido feito na sua nota de 25 de novembro; dizia o abaixo assignado o seguinte: «Sendo, como é, a missão do abaixo assignado, manter e estreitar cada vez mais as relações de amizade, que felizmente existem entre as duas corôas e os dois povos, deseja e roga o abaixo assignado a s. ex.ª o sr. ministro, que haja de dar-lhe a verdadeira significação do periodo da sua nota supra transcripta, designando claramente quaes os casos em que o governo imperial entende que o representante de sua magestade fidelissima e os consules portuguezes, não estando embarcados em escaler da marinha de guerra do imperio, ou no do commandante do navio da marinha de guerra de Portugal, que possa estacionar nas aguas do imperio, são impedidos de ir a bordo dos navios do commercio portuguezes, surtos nos portos do Brazil, sempre que assim o julgarem urgente e necessario para fiscalisar as leis do seu paiz ou as ordens do governo de S. M. F.»

Restava ás auctoridades portuguezas residentes no imperio, o poderem fiscalisar os navios portuguezes chegados a qualquer porto brazileiro; mas o governo do imperio calcava aos pés os tractados, e não tinha duvida em criar uma situação anomala entre as duas nações, para que se não repetissem casos identicos ao da Nova Lima.

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