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A tremula e espavorida senhora escutou a historia do criminoso passo. Não amaldiçoou os filhos. Chorou muito; e os velhacos, nas costas d'ella, faziam esgares de grandes farcistas! A fidalga perguntou onde estavam as freiras. Soube que as tinham escondidas n'uma quinta distante. Quiz vêl-as, porque sabia a tragedia singular da familia do medico.

Cachapuz que o informe... elle, que aggredido pelo Ecco Popular, como auctoridade realista, teve de dar bons pintos pela defesa que fez inserir na gazeta dos farcistas. «Um pataco por linha e nada menosNão acontecia assim com a PATRIA, que nunca levou nem um real por semelhantes correspondencias porque o redactor da PATRIA não sabia ser gazeteiro, e o snr.

Donas e donzellas, assentadas ao redor do aposento, ouviam os trovadores repetindo ao som da viola e em tom monotono suas magoadas endechas, ou folgavam e riam com os arremedilhos satyricos dos truões e farcistas. Os cavalleiros em , ou falavam de aventuras amorosas, de justas e de bofordos, ou de fossados e lides por terras de mouros fronteiros.

Alguns fidalgos, ás vezes, no meio das salas, sem se resguardarem da morgadinha, fechavam os olhos e terçavam as bengalas com attitudes farcistas. As gargalhadas atroavam, e Irene disfarçava o despeito, perguntando ás visinhas que brinquedo era aquelle. Afinal teve uma sincera amiga que lhe explicou o libretto d'aquellas pantomimas, mettendo a rizo o Abreu.

Eu sou de um paiz, pobrissimo, em que a veia da nação exangue soffre cada anno a sangria de algumas duzias de contos para sustentar comediantes, farcistas, funambulos e dansarinas impudicas! Sr. presidente, v. ex.^a sorriu-se, vejo que a camara está sorrindo, e eu ouso dizer a v. ex.^a e aos meus collegas, como o poeta mantuano: sunt lacrimae rerum.

Fico á espera, snr. Gama, e pouco me importa que o infame Portugal-gazeta me chame denunciante. Deus me livre de que elle me chame homem honrado. As cousas tomam-se como da mão de quem veem. Uma injuria na bôcca do immundo papel dos farcistas é o maior elogio que se me póde fazer. Ao seu dispôr, snr. Gama.

Porque, finalmente, os que no Portugal-gazeta se declaram hoje defensores do Snr. D. Miguel são os mesmos que hontem o cobriam d'injurias, e lhe chamavam tyranno e usurpador. Este desengano é para aquelles que ainda acreditavam na boa do Portugal-gazeta. Resta-me dar tambem um desengano aos gazeteiros farcistas.

Deus se compadeça da sua alma. Eis-aqui uns apontamentos para a byographia do miseravel sapateiro, escriptos conscienciosamente, sem odio ou affeição. Agora, se querem desenganar-se da refinada hypocrisia e cynismo da infame gazeta dos farcistas, comparem estes apontamentos com os que se lêem no «Portugal» de 10 de Novembro de 1851: «O snr.

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