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Que não despedaçassem a chronica de pedra, que não rasgassem os documentos da historia; porque o mosteiro, a muralha, a cathedral, a torre, eram documentos historicos; porque nellas estava estampada a vida social e íntima das gerações que os haviam exarado. Peço hoje que se faça um monumento com as mesmas condições, e dizem-me que me contradigo!

Tudo isto se perdeu, e nada resta de um documento de tanta valia, que forçosamente se havia de guardar com recato, senão a grosseira impostura dos frades bernardos, restando tambem, nos fins do seculo passado, um traslado que se dizia transcripto de um original, diverso no seu theor do outro original de Alcobaça, e semelhante a elle em ter sellos pendentes, cousa que não existia na epocha em que o juramento se diz exarado.

«Tendo em 17 de dezembro do anno findo o delegado da repartição das terras publicas, endereçado o officio, que por cópia respeitosamente levo ás mãos de v. ex.ª, communicava o nosso consul na Bahia ao ministro dos negocios estrangeiros, em 12 de março de 1860, enviou-me tambem o regulamento de 1.º de maio de 1858, exarado na gazeta denominada Gazeta da Bahia, e a cujo officio respondi nos termos da cópia junta.

Quando o parecer da commissão foi exarado, faltavam aos membros desta, occupados com as obrigações de deputados, o tempo e os meios para apurar a historia dessa testamentaria; por isso se contentaram nessa parte com os factos apontados no relatorio do projecto de lei, e foi desses mesmos factos e da letra do testamento, que deduziram os argumentos para provar que o governo estava auctorisado a extinguir o collegio, e dar aos seus bens uma applicação diversa.

João Bispo e Fernando Vasques encontravam-se em uma das extremidades da linha, ou acampamento, quando extranho ruido vindo de uma mata visinha os fez interromper o dialogo que ahi fica exarado.

Sanches de Baena, como com inteira franqueza deixamos exarado nas páginas do nosso trabalho; mas não nos repugnou admitir que o criptónimo invocado alvejasse a alusão a um animal felino. E assim escrevemos a pag. 87 do nosso estudo sobre Bernardim: «O anagrama Fileno oculta, provavelmente, um individuo que tinha por nome, apelido ou alcunha o nome de um animal felino. Seria Pantaleão? Seria Gato?

Referimo-nos ao primeiro dialogo, que atraz fica exarado. *Registro* Assumpto. Um cão a ganir. Sons, que os cães produzem com a bocca: Latido, uivo, rosnadura, ganido. São substantivos. Ladrar, ou latir, uivar, rosnar, ganir. São verbos. Agouros. Não os ha. Vozes de differentes animaes. Cão, ladra; canario, canta; cavallo, relincha; mocho, pia; gallinha, cacareja; gato, mia.

Cristovam Falcão de Sousa era moço fidalgo em 1527, como se demonstra indubitavelmente pelo registo exarado n'um livro que existe no arquivo da Torre do Tombo, registo que reproduzimos com fidelidade a paginas 168/9 do nosso estudo sobre Bernardim Ribeiro. Na sua erudita comunicação á Academia das Sciencias de Portugal, afirmou o snr. dr.

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