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A ama estendia a mão e sôbre um escabelo ao lado, entre um molho de armas, agarrou um punhal. Era um punhal de um vélho rei, todo cravejado de esmeraldas, e que valia uma província.

Era com efeito a hora em que homens mortais e Deuses imortais se acercam das mesas cobertas de baixelas, onde os espera a abundância, o repouso, o esquecimento dos cuidados, e as amoráveis conversas que contentam a alma. Em breve Ulisses se sentou no escabelo de marfim, que ainda conservava o aroma do corpo de Mercúrio, e diante dêle as Ninfas, servas da Deusa, colocaram os bôlos, as frutas, as tenras carnes fumegando, os peixes rebrilhantes como tramas de prata. Pousada num Trono de oiro puro, a Deusa recebeu da Intendenta venerável o prato de Ambrosia e a taça de Néctar. Ambos estenderam as mãos para as comidas perfeitas da Terra e do Céu. E logo que deram a oferenda abundante

Depois, mais socegada, sentando-se junto da mêsa de trabalho, convidou a recolhida a sentar-se num pequeno escabelo e disse: «Soror Manoela, o que lhe vou dizer julgava-o para sempre sepultado no fundo da alma, tão esquecido e longinquo como se o lêra duma outra infeliz, num desses livros da nossa santa casa.

Imediatamente, o Mensageiro Mercúrio se levantou do escabelo pregado com pregos de oiro, retomou o seu Caduceu, e bebendo uma derradeira taça do Néctar excelente da Ilha, louvou a obediência da Deusa: Bem farás, oh Calipso! Assim evitas a cólera do Pai trovejante. ¿Quem lhe resistirá? A sua Omnisciência dirige a sua Omnipotência.

Tam costumada era nela a submissão, que, sem outro reparo ou curiosidade, indo apenas pendurar na barra do leito o rosário em que rezara, se acomodou sôbre o escabelo, e os seus dedos finos, com muita aplicação, para que a letra fôsse esmerada e clara, traçaram a primeira linha curta que o Senhor de Lara ditara e era: Meu cavaleiro...» Mas quando êle ditou a outra, mais longa, e dum modo amargo, D. Leonor arrojou a pena como se a pena a escaldasse, e, recuando da mesa, gritou, numa aflição: ¿Senhor, para que convêm que eu escreva tais cousas e tam falsas?...

E ela endereçou a sua desonesta carta a D. Rui de Cardenas. D. Alonso meteu o pergaminho no cinto, junto ao punhal que embainhara, e saíu em silêncio com a barba espetada, abafando o rumor dos passos nas lages do corredor Ela ficara sôbre o escabelo, as mãos cansadas e caídas no regaço, num infinito espanto, o olhar perdido na escuridão da noite silente.

Filha do céu, o céu era o teu tecto, Teu escabelo o dorso da montanha. Tempo houve em que esses braços te adórnava C'roa viçosa de gentis boninas, E o pedestal te rodeiavam preces. Ficaste em breve , e a voz humana Fez, pouco a pouco, juncto a ti silencio. Que te importava? As arvores da encosta Curvavam-se a saudar-te, e revoando As aves vinham circumdar-te de hymnos.

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