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Desisto da tenção formada. Antes quero que o leitor discuta e abysme as senhoras que injuriaram o pobre moço, e acharam extrema graça e galhardia de animo no conde de Rohan. Entretanto, Paulina, ao despedir-se de Fernando, abraçou-o com exterioridades de muito affecto, e pediu-lhe que não chorasse, accrescentando: Tu podes contar sempre comigo, Fernando.

Dar-se-ha caso que os economistas brazileiros conservem ainda a lei de 1837 com o fim de evitar que se discuta o tratado de emigração proposto por Portugal em 1863, e a tão fallada convenção da propriedade litteraria?! Se assim é, como o demonstra a irrefutavel logica dos factos que analysamos, não digam que o Brazil protege a emigração.

No primeiro caso os raciocinios convem sejam acompanhados dos meios formais da arte para dirigir as paixões populares; no segundo, expostos a homens que conhecem a arte tão bem como o orador, sem alcançarem o seu effeito, os artificios attrahiriam sobre elle a suspeita de : isto sem pretendemos dizer que elle discuta com a secura de um geometra as questões do publico interesse; porém os seus movimentos devem surgir sinceros de um coração intimamente commovido e de nenhum modo dar a conhecer que foram tranquillamente calculados pelos preceitos de Quintiliano.

A bondade natural de seu coração recua diante da possibilidade de um conflicto que levasse os salpicos do sangue até ás ruas da capital. Em seu animo, inclinado á paz, bate de chofre, paralysando-o, a responsabilidade eventual de uma guerra civil. Não se discuta o acto; pergunte-se unicamente: Em que ficou o direito que assiste á corôa de escolher livremente seus conselheiros responsaveis?

Não lhe perdôo a graça e obriga-me a praticar alguma inconveniencia, se a repete: envio-lhe o Serret pelo correio, pois que não tenho a consciencia de poder ensinar-lhe regularmente mais cousa alguma; e não me discuta isto, que não soffre discussão seria.

Em 19 de fevereiro do anno findo, sobre a leitura de justissimas considerações do meu referido amigo, dirigi a seguinte carta ao Diario de Noticias, que a publicou em 20: Ex.mo sr. redactor, Com respeito á nossa colonia de Macau, ha tres questões palpitantes, importantissimas, que a imprensa periodica de Lisboa conhece, creio eu, comquanto as não discuta.

Se a marqueza realmente quizer ter salero saia de Portugal, despeça-se dos seus amigos, a Madrid, tome a sua mantilha de andaluza, frequente todos os dias o Prado e o Retiro, entre no café imperial e discuta a politica do sr. Canovas del Castillo emfim, minha querida senhora, se quizer ter salero seja hespanhola.

Palavra Do Dia

vagabunda

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