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Quem sabe se será a ultima? Não é vontade minha; quando menos se pensa, um insolente ou um enfatuado atravessa-se-nos no caminho, insulta-nos, e a honra exige que nos batamos. Cinco vezes me tem succedido isso. Prepara, pois, os meus floretes, e deita-te. Ah! Esquecia-me.

Que andas tu procurando? perguntou Antonio de Mourão. Um boi que te mate essa fome! Hei medo que me devores, rapaz. Nem manjar branco me dês que me não cabe. Estou alimentado para tres dias, se fôr necessario. Queres agora a minha historia de treze mezes? Deita-te ahi na tua cama; escuta e adormece quando quizeres. Que sabes tu da minha vida?

Para que de zombar duma dilettante sem pretenções? exclamou D. Felismina. Mas então, ninguêm me acredita, mesmo se digo a verdade! Arranja fama de blagueur e deita-te a dormir comentou Frederico, risonhamente.

Não, eu venho cêdo... A que hora? Depois da meia noite. Mas tu deita-te, não me esperes a , filhinha... Sim... se me sentir doente, deito-me, e a Joanna, quando tu vieres, servir-te-ha a ceia, se ainda não tiveres ceiado... N'esse caso, combinemos assim: eu ceio hoje fóra para não dar trabalho á criada quando recolher. E tu não me esperas a ... Valeu? Pois sim.

Não lhes o prazer da vingança. A pessoa que lhe escreve, é um miseravel inferior ao meu desprezo. sei tudo... não falemos n'isso mais. Deite-se, que eu preciso de tomar ar. «Onde vae? Vou ao jardim. «Eu vou comsigo... espere um bocadinho. Não venhas , deita-te, que está fria a madrugada. Foi. Eram tres horas e meia da manhã. As trevas descondensavam-se.

Se não tens onde dormir, deita-te em cima. E emquanto o ladrão dormia aos solavancos, acordando d'estacão, para de novo mergulhar n'um somno profundo, o Gabiru scismava, olhando-o. Ás vezes o ladrão tornava e o philosopho repartia com elle o seu pão. Depois dizia-lhe: Dorme. Mas n'essa noite o Morto não quiz dormir. Sentados á beira um do outro falam durante largo tempo.

D. Manuel perdoava tudo, os crimes e os roubos, as carnificinas e as brutalidades, os incendios e as piratarias, com tanto que lhe mandassem o que elle sobretudo ambicionava: curiosidades, primores e riquezas para encher os seus paços de Lisboa, e deslumbrar o papa em Roma com a sua magnifica embaixada. «Manda pimenta e deita-te a dormir», dizia mais tarde, da côrte para a India, Tristão da Cunha, ao filho Nuno, governador.

Por em quanto nada havia a dizer nem a fazer. «Se estás doente, deita-tedisse-lhe bruscamente a velha Praxedes, mostrando ao recem-chegado um monte de trapos e de fato velho no canto do seu horroroso quarto. Elle não esperou que lh'o repetissem, julgando, com rasão, que o melhor era obedecer.

O mestre-escola trazia o bonnet de palla verde, a espingarda a tiracolo, o polvarinho e o chumbo. Não trazia a rede. Bem. Deixa-te estar. Escusas de te incommodar. Deita-te, filha, que eu vou procural-o. A Marianna quiz retel-o, extranhando-lhe os modos. Talvez o não encontre. Sabe Deus onde elle pára!

Olhava machinalmente o tremer da luz. Betty, disse eu, deita-te. Eu estou bem. Vae... Ella saiu, chorando. O quarto estava mal allumiado. Eu via, fóra, as ramagens do jardim, recortando-se n'um relevo negro sobre o pallido ceu, cheio da lua. Estive muito tempo assim, olhando, sem consciencia e sem vontade.

Palavra Do Dia

dormitavam

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