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Sobe hum rio em Marly, corre hum penhasco Á ribeira do Neva, e a baze fórma Da colossal, prodigiosa móle, Que representa o creador de Imperio, Que hoje a razão defende, o crime insulta.

Pelas sombras da Historia a luz derramas Quando a baze maior, Chronologia, Tu deixas em teus calculos segura. Se o profundo Varennio a terra, os mares Co'a régoa Filosofica medindo, Este, ai! tão triste! domicilio humano Em quadro multiforme off'rece á mente; Tu te dignas polir, dar brilho, e preço Talvez ao mór Geógrafo que exista; A Newton por interpetre merece!

A baze, as progressões, a gloria, a quéda De Imperios vastos que ambição formára, Interpetre das leis dos Ceos, dos astros, Quizeste ser Legislador dos tempos. Quem póde a gloria recuzar-te, ó Newton, De dar ao Mundo a luz que elle não tinha? A transcendente Geometria elevas Ao ponto além do qual finda o perfeito. Da Natureza sacerdote, acclaras Mysterios que ignorára a Grecia, o Lacio.

Como do meio do profundo Oceano Costuma alçar-se desmedido escôlho, Que quebrar-se nas eternas bazes, languida, e sem força onda espumante: Se olha do cume as voadoras nuvens, E os ressonantes tumidos chuveiros, Se ouve o horrendo fragor do accezo raio, Sereno permanece, e sente apenas Que a triste escuridão nas faldas pousa; E onda, e vento debalde a baze açoita.

Da Fama, e Gloria he obra, he maravilha O immortal Cenotafio: aos pés sentada A Verdade admirei simplice, e núa: Ella serve de baze ao grande, illustre Monumento immortal onde a pressága Mente me diz, que saberão no Mundo, Que eu no Mundo existi, tardios netos.

Convencer-se-ha que as seis pernas d'este parazita são deseguaes, o que assim se faz mister para o salto. Não duvidará que elle tem o bico alongado com duas cerdas, e guarnecido na baze de dois palpos escamosos. Se reparar bem nas pulgas maiores, dissipará suspeitas de que tem azas que realmente não tem as do Hotel Leão d'ouro nem as do Hotel-transmontano.

Eis-Eulér, e Clairault, profundos genios, Sobre o problema dos tres corpos lanção A baze ao grão saber, e altos progressos Do magestoso simplice systema, Que La Place immortal do Mundo off'rece. Quão gloriosas consequencias vejo De teus principios, ó Britanno illustre!

Com tanta luz atonito, e suspenso Volvo os olhos de hum lado, e bem no meio Do magestoso Templo o altar estava. Por argenteos degráos se avança e sobe, Mas com trabalho, á baze alabastrina. Alli sentada Experiencia estava.

Diante da Pyramide sublime Entre as columnas se elevava ingente, Firme, segura baze; ordem Toscana Com magestade seus adornos fórma; Nella esculpido teu grão nome eu leio, Immortal Galileo, tu preço, e gloria Da Etrusca Sapiencia, e timbre illustre D'alma Cidade qu'em seu gremio ouvira Os magos sons da Cythara suave, Que a Laura celebrou, qu'ouvira outr'ora Da boca de Ficino auri-eloquente Do excelso Platonismo expor mysterios; Que dera o berço ao que descobre hum Mundo, Que o nome seu tomou; qu'inda hoje o guarda.

Aqui, o abbade estacou, abriu demasiadamente os olhos, acertou os oculos na baze do nariz, premiu as palpebras com o dedo pollegar, repôz de novo os oculos, e disse ao filho de Maria: Ó rapaz, que nomes são estes que estão n'este papel? O carpinteiro leu: entre os contrahentes de maior idade Belchior Bernabé, filho de pais incognitos, e Maria Lopes, filha legitima de Silvestre Lopes e...

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