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O romance Pupillas do senhor reitor conta tres edições successivas. No Jornal do Porto, de 7 de fevereiro d'este anno appareceu a seguinte noticia: JULIO DINIZ. O rasto luminoso que o talento de Julio Diniz deixou na liiteratura portugueza não se apagará jámais. O dito d'Horacio não é, ainda bem! uma palavra Non omnis moriar.

Sobre outro ardia a lampada, a estranha lampada mourisca, que não se apagára desde a tarde remota em que algum monge, com uma tocha de sahimento, silenciosamente a accendera... Quando se accendera ella, a eterna lampada?

D. Marianna devia ter sido formosissima; e d'essa formosura extincta conservava olhos, onde ainda se não apagára de todo o sacro fogo. Eram elles o nucleo em torno do qual se agrupavam os feitiços artificiaes. Notava, comtudo, Lucinda, uma extraordinaria tristeza em Adelaide.

Mas fitou-me, e logo o tal sorriso ironico volveu a arregaçar-lhe a rubra ponta do labio grosso e varonil. E proseguiu, após haver accendido o charuto que se apagara: Eu tinha inteira confiança em Luiza. Jámais a idéa de uma perfidia de sua parte me passara pelo tranquillo espirito de marido que confia.

Recebeu modesta, mas digna sepultura, ao lado de sua mulher em a capella de Santa Margarida da egreja de S. Martinho de Carrezedo, em o arcebispado de Braga. Muito sentida a morte do grande poeta por todos os adeptos da nova escola litteraria a que de Miranda servia, por assim dizer, de elo. Não fosse o espirito do respeitado mestre que se apagára.

Tambem lhe era conhecida; era a de uma canção predilecta de Beatriz, uma musica cheia de recordações para o pobre pae. O presente desapparecia n'aquelle momento; o passado resurgia com toda a luz, que desde muito se lhe apagára na carreira da vida. Chegára quasi á porta do quarto d'onde partiam os sons. Restava entrar... Mas o que o esperava alli?

O José Miguel fez-se muito vermelho, e, porque percebesse na mulher um sorriso em que a malicia apagára a tristeza, levantou-se da mesa e veio beijal-a muito. Coitada da Marianna! Então ella... enganou-te? Porque falas n'isso? Que te importa? Que me importa? A curiosidade da Marianna ainda não estava satisfeita. Com quem?... Dize... Dize... Com quem?

Agitado o coração de saudades, sempre vivas e pungentes, contemplava n'esses momentos, com fervor quasi religioso, o retrato da mãe, fiel e mimosa miniatura, que recatava como a mais preciosa das suas joias. A imagem d'aquella, que a estremecera tanto e que parecia ainda olhal-a com um bondoso sorriso, que nem a morte lhe apagára dos labios, produzia em Jenny a mais poderosa impressão.

O bacharel Sampayo deslacrou esta carta, leu oito folhas de papel, e lançou-as ao brazeiro, aquecendo e esfregando as mãos á lavareda. O malvado queimara alli o traslado das mais tristes imagens, o desafogo da mais dorida saudade que ainda apertou coração de homem! O impio não se amiserara de tantos signaes de lagrimas em que a tinta se apagara!

Eu sou que devera ir! quem nos trocou? ...................................... Vai te a boa ora; não tens de que devas Temer; la tudo é paz, tudo assossego! Quem leva um tal seguro qual tu levas? Não se apagara ainda a saudade do filho querido e uma nova desgraça feria o coração do poeta. A esposa virtuosissima, D. Briolanja, faltou-lhe em 1555.

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