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Desde longos tempos até este anno 1908 da era de Xpõ, como escreviam os nossos velhotes, tudo era suppor que, ahi por alturas de mil quinhentos e tal da mesma era do Senhor, viveu, floresceu, e ninguem mais soube d'elle, certo Crisfal, poeta e namorado, que toda a gente indicava como sendo Christovão Falcão, um Christovão Falcão que se sabe agora escrever como um carreiro e ter mais erros de orthographia do que cabellos tinha na cabeça... se a Historia não provar que elle era careca.

José Pereira Sampaio, vamos trasladar das colunas do jornal A Epoca, que a reproduziu do Diario da Tarde: «Meu caro João Grave: Novamente o venho importunar, pois entendo que, perante a carta, aliás tão bondosa e honrosa para mim, do dr. A V., prezado collega, reitero os protestos do meu agradecimento. Todo seu Porto, 27 de Maio de 1908. O snr. dr.

Bem presentes conservâmos as palavras sensatíssimas do professor bracarense Pereira Caldas: «Em história, ha sempre que discutir, sempre que examinar, sempre que emendar, sempre que aditar.» O criptónimo «Fileno» No numero do jornal O Dia, de 15 de dezembro de 1908, consagrou-nos o conceituado filólogo, snr. A. R. Gonçalves Viana, uma das suas interessantes Palestras filológicas.

«No primeiro semestre de 1908 fizemos um inquerito minucioso ás forças militares, para avaliar do estado da ideia republicana dentro dos quarteis e dos navios de guerra. Necessitavamos ter uma noção nitida e clara da situação, para proseguir com confiança na propaganda da revolta.

E á medida que eu voltava cada pagina sentia-me expulso do passado pela distancia e do presente pela estranheza. Quanto ao futuro... Os velhos não têem futuro. E se elle fôr o crescendo logico do dia de hoje, eu não sinto pena de o não viver e descançarei serenamente da fadiga do caminho. Fatigatus ex itinere sedebat. Lisboa, 27 de abril de 1908. O auctor El-rei D. Luiz

Tomemos, ao acaso, aquella deliciosa Carta ao Principe Snr. D. Carlos, escripta em 1883. Cheguemos a 1908 e abramos o Rei D. Carlos, O Martyrisado: «Foi elle que, em successivas viagens a nações extrangeiras, pela variedade dos seus conhecimentos e das suas ideias geraes, pela facilidade em fallar as linguas, pelo envolvente encanto do seu trato...»

Que tereis recolhido nas nossas obras? Pensando n'isto, não ha homem de lettras, por mais modesto que seja, que não deva tremer de responsabilidade... Hemeterio Arantes. Subsidios para a historia da litteratura portugueza, por Delfim Guimarães. 1 vol. de 278 pag. Livraria editora Guimarães & C.^a 1908 Lisboa, typ. Libanio da Silva.

Subsidios para a história da literatura portuguesa, por Delfim Guimarães. Lisboa, 1908.

Mas não foi o sr. Francisco Heredia que a opinião desvairada apontou como tendo tomado parte no regicidio. Na tarde de 1 de fevereiro de 1908, a policia prendeu, como suspeitos, varios individuos, entre elles um de nacionalidade hespanhola. Durante oito dias, approximadamente, teve-os incommunicaveis no governo civil e findo esse periodo de clausura libertou-os.

Foi na camara de 1882 que eu, graças ao feliz acaso de ter ficado vizinho de Saraiva de Carvalho, travei com elle as melhores relações de amizade. Ha 26 annos que no deserto clamou em vão a minha ingenuidade politica. Successivas lufadas de areia, revolvida por ventos tempestuosos, abafaram a minha voz e cegaram os homens de Portugal. O que desde então até hoje 1908 se tem lido, ouvido e... visto!

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