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Confesso francamente que me encontrei n'uma situação embaraçosa lembrando-me de que é sempre difficil agradar na repetição, e de que a empresa editora poderia ser prejudicada pela aventura de querer que eu succedesse a mim proprio. Non bis in idem, diz o proloquio.

Mas constitue um achado, que reputei feliz, e que me deixou contente quando se me deparou n'uma epoca em que eu versava com enthusiasmo assumptos literarios. Se hoje dou a lume esta carta de Chiado, foi porque para esse effeito encontrei as maiores facilidades n'uma empreza editora, que se tem assignalado por bons serviços ás letras patrias.

Com grande mágua sua deixou apenas de rever a 5.^a edição, impressa em 1888, do tomo II da Historia de Portugal, cujas provas não lhe foram enviadas e o typo foi alterado, porque o então proprietario da primitiva casa editora, ignorava os compromissos que a tal respeito existiam.

Entretanto, tome isso a serio e distraia-se escrevendo, que, por todos os lados, não será tempo perdido. Quanto á associação editora dos literatos, acho que é um pensamento sympathico, mas um dos mais irrealizaveis. O que propõe é a final uma Cooperativa de producção.

V. não precisa de certo que eu o justifique, nem me justifique a mim de me haver um dia refugiado no escriptorio do signatario do impresso para me subtrahir a um pedido de v. Declaro com toda a ingenuidade não me recordar d'esse grave capitulo de accusação dirigido não sei se a mim se a v. O que afoutamente posso asseverar é que nas muitas transacções commerciaes que temos tido encontrei sempre em v. a maior franqueza e inexcedivel probidade. Não é por isso verdade que v. depois de me haver vendido a propriedade do drama O Condemnado o tivesse subrepticiamente vendido tambem a outra casa editora.

Como eu era o primeiro a encher a bilha, teria em meu favor a abundancia da fonte. Acabada a publicação do Annel mysterioso, seguiu-se immediatamente a da Porta do Paraiso, chronica do reinado de D. Pedro V. E assumpto foi esse tão simpathico aos leitores, que deixou lucros á empresa editora.

E, quando de par com o estudo se allia o deleite do enredo, o livro, que proporciona dous prazeres tão pouco vulgares, é um livro excellente. O Terremoto de Lisboa, romance historico, por M. PINHEIRO CHAGAS. Lisboa. Livraria editora de Mattos Moreira & C.ª, 1874.

A pressa com que foi terminado contribuirá de certo muito para a incorrecção da forma. A publicação d'elle é feita em Londres, onde encontrei na grande casa editora Sampson Low, Marston, Searle and Rivington, todas as facilidades que não pude obter fora d'ella.

Que tereis recolhido nas nossas obras? Pensando n'isto, não ha homem de lettras, por mais modesto que seja, que não deva tremer de responsabilidade... Hemeterio Arantes. Subsidios para a historia da litteratura portugueza, por Delfim Guimarães. 1 vol. de 278 pag. Livraria editora Guimarães & C.^a 1908 Lisboa, typ. Libanio da Silva.

Chamam-lhe por o cedro do poeta, ou do Castilho. Ovidio Os Fastos Liv. Allusão aos amargores da redacção da Revista Universal Lisbonense, minuciosamente narrados nas Memorias de Castilho. Castilho morava então na rua de S. Marçal. Sociedade editora Livraria Moderna Obras completas de A. F. de Castilho O Presbyterio da Montanha LISBOA EMPREZA DA HISTORIA DE PORTUGAL 95, Rua Augusta, 95 1905

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