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Atualizado: 22 de julho de 2025
Maruyama Okio, nome moderno, pois é do seculo XVIII, foi pintor muito celebre, a ultima gloria talvez da escola classica, convencional, mas cheio de amoroso realismo nas suas concepções. Um seu cliente fizera-lhe encommenda de desenhar um urso bravo.
Desde o seculo XVII adoptamos o gosto hollandez, e no seculo XVIII os nossos artistas desenvolvem no azulejo azul e branco, em vastas composições historicas e de genero, paizagens, merendas, caçadas, allegorias religiosas e lendas monasticas, enquadradas em bellas grinaldas polychromicas, o mais seguro e adestrado talento de composição historica e decorativa.
Creio com Haeckel, assim como com Schelling, Hegel, Hartmann, Comte e Spencer, que é no terreno da evolução que essa grande synthese tem de ser construida, e que, depois do seculo XVIII e depois de Kant, já não é possivel uma philosophia que não seja essencialmente uma theoria geral do desenvolvimento, isto é, uma philosophia da evolução.
O seculo XVII não pensa como o seculo XVIII, do mesmo modo, porque o nosso seculo não pensa como qualquer dos dois. A alma contemporanea é bem mais complexa. Dizem que o cerebro moderno tem mais circonvoluções. Pudera! Se elle tem por força muitas mais idéas. Tem todas as que tinham os seus antecessores, e mais aquellas de que fez a acquisição por seu esforço proprio.
Foi a experiencia, talvez, d'estas justas considerações, que, nos salões de Luiz XVIII, levou um dos mais illustres marechaes do imperio a dizer a um fidalgo do exercito de Condé: «Eu sou o meu proprio antepassado.»
Inutil me parece alludir ainda á dispersão das mais ricas peças do mobiliario portuguez do seculo XVI e d'essa segunda renascença artistica e industrial do nosso seculo XVIII.
Não serviram mais que para reunir vidros eguaes e quadrados, formando uma especie de canniçado, por detraz do qual os artistas pintavam sobre os vidros como se fossem uma tela, não fazendo nenhum caso das juntas metallicas. *Vidraças pintadas do XVIII seculo* No XVIII seculo, os vidros tintos na massa foram pouco fabricados; seu preço era avultado, e sua falta muito grande.
Mas Gonçalo não se arredou d'entre as janellas, limando vagamente as unhas, espreitando pelas cortinas, n'uma desconfiança, quasi n'um terror que o Cavalleiro de novo surgisse na pileca agora que Gracinha se embrenhára para os lados d'esse commodo Mirante, construcção do seculo XVIII, imitando um Templosinho do Amor, que rematava o longo terraço do jardim e dominava a rua das Tecedeiras.
Eu já em 1889 pendia para esta opinião, comquanto, n'essa epocha, só houvesse encontrado vestigios de que a rua tinha aquella denominação no seculo XVIII. Depois d'isso, alguem lembrou que já era assim chamada na primeira metade do seculo XVII como se reconheceu por um documento digno de fé . Elementos para a historia do municipio de Lisboa, tomo IV, pag. 41.
Já pois para ser passaro completo, me naõ faltava mais, que o lado esquerdo desde aquelle ponto, que já disse. Entre tanto que eu observava a differença das minhas pennas, clamou Sanches enfurecido. He possivel, que no fim do XVIII. seculo apparecesse no mundo huma arte como esta?
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