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O sordido avarento em vão trabalha, Que possa o filho entrar no seu Thesouro. Aqui fechado estende Sobre a taboa, que verga, as barras de ouro. Sacode o jogador da copo os dados; E n'uma noite , que ao somno rouba, Perde o resto dos bens do pai herdados. O que da voráz gulla o vicio adora Da lauta meza os prazeres fia. E o terno Alceste chora Ao som dos versos a que o genio o guia.

Crates contemplo, Que julga inutil pezo a riqueza, E no abysmo do mar com ella esconde O inquieto temor, voraz cuidado.

Ao passo que Jorge, com um ademan desdenhoso e implicante, voraz, servindo-se com abundância: Eu acho delicioso! E uns breves minutos mais passaram os três amigos nesta charla despreocupada e alegre, espontânea exteriorização da mútua simpatia, da íntima conformidade de sentir que tam auspiciosamente parecia ligá-los, e que a esticada munificência do Azeredo quis que fôsse selada a Champagne.

Se não pude fartar voraz saudade, Inda mádida a face, enternecida Chora males do amigo em soledade. Minha alma em tua dor toda embebida, Implora em ais, em pranto aos Ceos piedade, Ama doirar-te a tenebrosa vida. De Pedro José Constancio. Ao Senhor Manoel Maria Barbosa du Bocage.

Chegava a sêr um suplício; acostumada em casa a encher abundantemente o meu pequeno estomago voraz, ali tinha até mêdo de meter na bôca um pedaço a mais, porque via todos os olhos a pesarem e a medirem tudo o que a minha garganta oprimida conseguia deixar passar.

Fazia pena ouvil-o, o misero mollosso Em seu triste chorar! Era quasi uma sombra: apenas pelle e osso E um vago, um doce olhar!... Eis a sorte cruel do pobre que não come, Dos miseros sem pão! Em paga ainda em cima os vae tragando a Fome, A negra apparição! Latia o cão faminto. O frio era mordente, Feroz, quasi voraz! E o pobre não sabia, em fim, que ha muita gente Que adora a santa paz.

Ao apearmos de manhã no Hotel de Josaphat, na vetusta Jaffa prodigiosa foi a minha surpreza vendo, pensativamente sentado no pateo, com um bojudo turbante branco, o mofino Alpedrinha!... Fiz-lhe ranger os ossos n'um abraço voraz.

Que estrugir! Que avançar! Que longo! Que voraz! Que enorme! Que terrivel! Esta chamma? Hontem era um castello invencivel. Esta cinza? Era ha pouco arrogante solar. O facho precursor alonga um ermo aberto. Investe a legião, defende-se o deserto.

E ao ouvires as enxadas No que morreu sem confortos, Serão tuas gargalhadas As ladainhas dos mortos. E então ali que me rôa O verme dos teus olvidos, E não tenha uma corôa E os teus cabellos fingidos. Ó filha de Magdala! Quanto cadaver desfeito Não tens lançado na valla Voraz e fria do peito!? Quantas crenças enterradas!

A maõ mimosa, e Regia, junta ao peito O coração mostrando mais piedoso, Cheio de luz, e cheio de respeito, De hum semblante purissimo, e formoso, Que espalha sobre todos a riqueza, Rios de Graça, mil preciosidades; A maior exemplar de alta grandeza, Que honra o sacro Throno, e as Magestades, He, quem fez castigar o impio roubo, Quem nos fez libertar do voraz lobo.

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