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Atualizado: 31 de maio de 2025


Causa devéras prazer ver rebentar nas mãos do proprio artifice a bomba que para outrem preparava. Nada ha, senhora, que nos mais gosto do que combater a traição, contraminando-a pela sagacidade. A morte de Polonio apressará a minha partida. Levemos o seu cadaver para a camara vizinha. Boas noites, minha mãe.

A jovem vizinha do pintor tinha na mão um grande ramo de violetas, e voltando-se para falar a alguém, sorriu-se. Mas que sorriso! Um minuto antes eram bem lúgubres os pensamentos de André Sauvain. Na confusão de monstros, de demónios, lobisomens e bruxas, de que povoara o seu quadro, entrevia amargamente no espírito o símbolo da sua existência atribulada. Estava triste como a morte.

D'ahi por diante, isto é, da mercearia por diante, é o toicinho que desbanca o artigo de fundo, é a manteiga que supplanta o folhetim. Ceci tuera cela. A gordura afoga a poesia. Nos tempos modernos o trapo é a mortalha do tropo. Mas, como eu vinha contando, de tempos a tempos o criado da casa ia vender á tenda vizinha grandes porções de jornaes antigos.

Rivero, é mais um titulo honroso que vem juntar-se aos muitos, que recommendavam ao partido radical da Hespanha, e em geral a toda a nação vizinha, um honrado filho da peninsula, que ao seu talento, ao trabalho e ás suas qualidades pessoaes deve a estima de nacionaes e estrangeiros. Na inauguração do canal Suez coube ao sr. dr. Galdo a honra de representar a Hespanha.

Estava n'este ponto a saudosa recordação do moço estudante, na janella do seu modesto terceiro andar de uma das ruas do Recife, quando o piano da vizinha desconhecida gemia tambem o adoravel remate da Serenata.

Entrou João a imaginar que estava no Pará, ao lado de sua querida companheira, junto ao piano d'ella, no perfumado socego da sala deserta, extasiado na audição d'aquella phantasia esplendida! E logo, por uma transformação imaginativa, o piano da desconhecida vizinha tomou aos ouvidos d'elle um som particular, intimo, que o commovia todo, chamando-lhe duas lágrymas aos cantos dos olhos!

Um dia, não sei que eu tinha... Uma tristeza tamanha! E lembra-me ir á montanha, Que temos aqui vizinha, Onde em tempo me entretinha Horas e horas sósinha Quando ainda se não estranha Que n'uma teia de aranha Se prenda uma innocentinha, Ou atraz d'uma avesinha Se cance a vêr se a apanha. Depois é que o mundo falla E se mette com a vida De quem ás vezes se cala Por ser mais bem procedida.

Não escrevia nada; mas falava muito, e, quasi sempre, sósinho, em casa, e na rua. Não incommodava ninguem; era um anjo; tinha a perversidade de chamar-se Francisco Nunes. Elle ahi vae, faz agora tres annos, por uma rua do Porto, vizinha da de Cedofeita, falando , e falando, ao que parece, enraivecido. Ninguem o escuta, se não eu, porque lhe vou na alheta, com subtis sapatos de borracha.

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