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Atualizado: 15 de setembro de 2025
A Vida é bem expressa dizendo que o poeta foy filho de Gonçalo Mendes de Sá e neto de João Gonçalves de Miranda, que viveo junto a Buarcos e de Dona Phelippa de Sá sua molher. Clarissimo, pois, que Sá de Miranda era neto, e não filho, de Dona Phelippa de Sá. Quem fosse a mãe, se plebea ou nobre, é mysterio que a alludida carta de legitimação vem desvendar.
Disselhe o Salvador: Ó meu amigo, todos vossos trabalhos estão escritos em Hierusalem: e dizendo isto sahio a alma do corpo de nosso padre Tecla Haymanot; Christo, Senhor Nosso, a recebeo, e lhe disse: Alma limpa, vinde a mim: e subindo, cantavam os anjos: Quem trabalhou no mundo, viva pera sempre; este he o dia, que fez o Senhor; gozemos e alegremonos nelle: e assi a levaram, e entrou em sua herança pera sempre; e deulhe o Salvador a vestidura, que os anjos lhe tinham mostrado com a lingua de fogo, que fallava da Divindade, e as sete coroas que rezam de sua fé, e outras virtudes; viveo neste mundo 103 annos e 45 dias.
E a quarta filha foi a Rainha Dona Orraca molher deste Rei Dom Affonso de Portugal de que houveram dous filhos, e uma filha a saber, o Ifante D. Sancho o que disseram o Capello, que a poz elle logo Reinou, e o Ifante Dom Affonso que foi Conde de Bolonha em França, que apoz Dom Sancho por não ter legitimo herdeiro tambem Reinou em Portugal, e o Ifante Dom Fernando, que se disse Ifante de Serpa, e segundo se brevemente acha, este cazou em Castella com Sancha Fernandes, filha de Dom Fernando, de que houve uma filha chamada Dona Lianor, que foi depois cazada com El-Rei de Dacia, e lá faleceo sem filhos, e houve mais o dito Rei Dom Affonso da Rainha Dona Orraca sua molher a Ifanta Dona Lianor, que cazou com o filho herdeiro del-Rei de Dinamarca, que depois da morte de seu padre herdou o Reino, mas quando, e como, e por quem estes Ifantes Dom Fernando, e Dona Lianor cazaram, não se acha escrito, somente parece que segundo o pouco tempo que El-Rei Dom Affonso seu padre viveo, que elles cazaram depois de sua morte, e por aderencias das Cazas Reaes de França, e Dinglaterra, com que por sangue eram mui conjuntos.
Cupido entrou no Ceo. O grande Jove Huma vez se mudou em chuva de ouro: Outras vezes tomou as varias fórmas De General de Thebas, velha, e touro, O proprio Deos da Guerra deshumano Não viveo de amor illeso; Quiz a Venus, e foi prezo Na rede, que lhe armou o Deos Vulcano.
Ha hum bem, que chega e foge; E chama-se este bem tal, Ter bem para sentir mal. Volta. Quem viveo sempre n'hum ser, Inda que seja em pobreza, Não vio o bem da riqueza, Nem o mal d'empobrecer: Não ganhou para perder; Mas ganhou com vida igual Não ter bem, nem sentir mal. Mote. Olhos, não vos mereci Que tenhais tal condição, Tão liberaes para o chão, Tão irosos para mi. Volta.
Oh quem pudéra estar sempre vizinho a vós, como fazia aquella vossa serva fiel, Maria Dias, que viveo no tempo de Santa Thereza, e alcançou licença do Bispo de Avila para habitar sempre na tribuna de uma Igreja, onde continuamente assistia diante do SS. Sacramento, a quem ella chamava o seu vizinho; e não se retirava della, senão para ir a confessar-se, e commungar. O Veneravel Fr.
Em quanto viveo neste mundo, diz S. Lucas, que elle obedecia a Maria Santissima, e a S. José; mas neste Sacramento obedece a tantas creaturas, quantos são no mundo os Sacerdotes. Deixai que eu hoje falle comvosco, ó coração amantissimo do meu Jesus, do qual sahirão todos os Sacramentos, e principalmente este Sacramento de amor.
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