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Atualizado: 1 de setembro de 2025
Estimaria muito mais ser como tantas outras mulheres, que vivem socegadamente em sua casa, sem andarem sempre d'um lado para o outro para divertir a uma chusma de patetas, mais burros que os proprios burros.
Quiz fazer divagar a sua imaginação de poeta pelos desertos onde os monges vivem penitentes e castos, e pelas cidades douradas e luxuosas onde as actrizes bebem em taças de crystal as perolas diluidas de uma adoração voluptuosa. Quiz levar-nos ao banquete do opulento pagador das esquadras de Alexandria, onde philosophos e poetas discreteiam com a elegancia e o requinte da civilisação de Bysancio.
"Considerando, porém, que a conclusão entre povos de tratados de arbitragem permanente que transformem o estado de guerra em que actualmente vivem as nações, n'um estado pacifico, juridico e industrial, se torna uma necessidade, imposta pela civilisação e claramente indicada pelas leis do progresso;
Elle tambem... insistia a outra não póde alargar-se muito. Um caixeiro... Deixe lá. Ha por ahi patrões, que vivem em maiores apertos. Diga-m'o a mim, snr.ª Antoninha. Olhe a minha Luiza... Conhece? A filha do nosso Antonio. Pois esteve alli abaixo a servir seis mezes em casa do commendador Collaço e saíu de lá porque aquillo chega a pouca vergonha. Os criados passavam fome de rato.
Conhecendo-o desde ha muito, tive sempre por elle uma d'essas venerações respeitosas de consideração e amisade, que se tem por aquelles que vivem sempre de cabeça levantada e aos quaes não podem attingir nunca as settas envenenadas da má vontade e da calumnia.
Callam-se e scismam ou passam as longas noites de inverno a cantar, em frente do Hospital tragico. De dia pela porta escancarada vê-se o banco do hospital. Nada mais poído do que essas miseras taboas de pinho seccas, gastas, destingidas, e nada tambem mais commovente. Vivem, estremecem. Ha coisas que á força de serem tocadas por mãos humanas, ganham alma, criam physionomia.
Dizia Emilio Castelar: «Reunir as idéas de todos os nossos escriptores; communicar ao Novo Mundo o espirito hespanhol sob todas as suas formas raras e variadas; lembrar-lhe todos os dias, sob todos os tons da nossa lingua, que aqui vivem homens que são seus irmãos; mostrar a seus olhos o ideal de um futuro de paz, em que pela reunião das nossas forças e das nossas intelligencias poderemos fazer germinar nas entranhas dessa infeliz America, ferida pela tempestade, e no seio desta desgraçada Hespanha consumida pelas cinzas das suas ruinas, uma sciencia nova e uma literatura nova; fazer tudo isto com uma constancia, que lembre o nosso antigo caracter, e fazel-o sem outra recompensa além da satisfação da nossa consciencia, é um dos maiores e mais positivos beneficios que se podem conceber para a nossa raça abatida.»
Emfim, nos quinze ou vinte annos em que dão que falar ás gazetas, aos botequins, aos gremios, a todos os vadios, a todos os futeis, folgam, vivem alegres e esquecidos de tudo quanto não seja a satisfação do que ha no homem de mais pequeno a vaidade e o interesse.
E se quiz Deus que uma fosse negra entre tantas paginas de oiro, foi de certo para provar ás futuras gerações que existiu em verdade o reino que aliás tomariam por fabuloso, e que o rei d'esse reino foi um homem, D. Manuel, e não um Deus. Taes homens não morrem, vivem sempre na memoria.
Estes morrêrão escudando a patria, E eternos vivem no fulgor da gloria: Suspirar-lhes alli os nomes gratos Inda parece a brisa; alli seus feitos Sôão no murmurinho das correntes; Povôa seu renome aquelles campos; O pilar taciturno, ermo, alvacento, Demanda aos sacros vultos alliar-se; Os espiritos seus em tôrno girão Dos fuscos serros; a memoria sua Toda se espelha no cristal das fontes; O arroio humilde, o caudaloso rio Perennes fluem co'a perenne fama Dos estremados campeões sublimes.
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