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E tudo por ella. Pobre rapaz! No fim não era feio... Fallavam da sua impiedade; mas vira-o sempre muito attento á missa, rezava todas as noites uma oração especial a S. João que ella lhe dera impressa n'um cartão bordado... Com o emprego no governo civil podiam ter uma casinha e uma criada... Porque não seria feliz, por fim? Elle não era rapaz de botequins, nem de vadiagem.

Se não estivesse tão preoccupado e ralado, se tivesse tempo para me demorar nos botequins, certamente se teria ageitado alguma occasião de me congraçar com o visconde de S. Miguel de Seide, pois que elle o desejava, e eu não o recusaria. «... Jorge Castello Branco, o infeliz primogenito de Camillo

Emfim, nos quinze ou vinte annos em que dão que falar ás gazetas, aos botequins, aos gremios, a todos os vadios, a todos os futeis, folgam, vivem alegres e esquecidos de tudo quanto não seja a satisfação do que ha no homem de mais pequeno a vaidade e o interesse.

Nada os fazia recuar, nada os intimidava, desconheciam... e creio que ainda desconhecem, o verbo trepidar! Passeios, botequins, theatros, tudo assaltaram em busca da criminosa... Era um phrenesi, um delirio, uma raiva... Mas a scelerada não apparecia!

E és tu quem me falla em vingança; tu, Alfredo, a quem eu, ainda pura, loucamente entreguei o meu coração e o que é mais ainda a minha honra... tu! o miseravel, que jurando amar-me te rias de mim nos botequins e nos restaurantes; tu, emfim, o cynico seductor da minha ingenuidade e da minha singelesa... oh! não... por Deus, não...

Faço-vos esta recommendação porque sois uns homens afeminados, que nunca sahistes dos salões, dos botequins, dos theatros, e das praças.

O proprietario do estabelecimento que se achava ao balcão, dirige-se ao cavalheiro, e com bons modos, lhe disse que se não amofinasse, que a conta estava exacta, mas se não queria pagar seria o mesmo. Tenho muito dinheiro, alardeou o freguez; não preciso do seu jantar. Nem ando comendo nos botequins; se entrei neste, antes foi para esperar que passasse a chuva do que para outro fim.

Corre na carruagem do fidalgo, faz assentos de debito e credito no escriptorio do mercador, syllabadas em latim de missaes, préga nos botequins sermões d'economia politica e do direito publico, capitaneia soldados, vende bens nacionaes, ensina sciencias; em summa, é tudo e mora por toda a parte.

Á cerração matinal succedera um sol frio d'inverno, que dava vontade a gente improvisar pic-nics á beira-mar, fóra da cidade, longe dos botequins e das brasseries, nalgum verde recanto onde houvesse bastante quietação e muita agua, n'um logarejo calmo de suburbio d'onde se podesse ver ao longe, mas muito ao longe, a miniatura da cidade soturna e cansada...

E anda em segredo tratando casamento com outra, vendendo ao dinheiro d'ella o meu coração, o meu socego, a minha tranquillidade! E expõe-me aos ditos e ás chufas dos seus amigos, arrasta o meu nome pelas mesas dos botequins onde me julgam capaz de me associar a elle na infame exploração de uma mulher! Oh! a ser verdade, mil vidas que elle tivesse não chegariam para pagar esta affronta!

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