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Assim, assim. Não gosto d'estas violetas, que formam o centro do ramo. Podias ter tido melhor gosto e fazer cousa melhor. Não concordo com a tua opinião. Estou convencida de que Rosa não podia ter melhor gosto. Rosa? Sim, Rosa. Ah! é verdade; ainda te não contei o encontro, que tive esta manhã. Ora ouve. D. Julia contou a sua irmã minuciosamente toda a conversa, que tivera com Rosa.

Dizia-se que a imperatriz lhe tinha sorrido e que madame de Talouet lhe mandara, sem a conhecer, um ramo de violetas do polo. Mas os olhos começavam a voltar-se para o fundo da planicie, d'onde a cavallaria devia partir, e corria um arrepio d'enthusiasmo perante um tão grande poder militar. N'essa manhã fallava-se em certas reservas entre o gabinete de Berlim e as Tulherias.

Mathilde pegára distrahidamente n'um dos ramos de violetas, que, por sobre a fina toalha adamascada em extenso cordão, circumdavam as trabalhadas serpentinas, os crystaes reluzentes, as acastelladas pyramides de fructas temporãs, o perrexil e conservas em custosos covilhetes da India, e o soberbo centro, uma nympha surgindo vencedora das ondas, e sustentando com um braço sobre a cabeça uma larga salva de crystal da Bohemia.

Nem um sôpro dos Zéfiros curiosos, que brincam e correm por sôbre o Arquipélago, desmanchava a serenidade do luminoso ar, mais doce que o vinho mais doce, todo repassado pelo fino aroma dos prados de violetas.

Em grandes placas floresciam as maias e, no inverno, violetas de Parma, d'um lilaz moribundo. Por toda a parte flores, estendendo-se pela terra, ou subindo e perfumando. E as aguas cantavam, cristallinas, corriam, iam beijar nos regos abertos folhas viridentes. Era a Quinta Alegre, o jardim magico.

Antes de sair, voltou a vêr as violetas. Abaixou-se novamente, teve tentações de continuar, mas não podia mais, os membros entorpecidos. Amanhã! amanhã! pensava subindo a encosta. Aquelles momentos tinham sido porém uma revelação. Apetecia-os com frenesi. Pela madrugada, ergueu-se. Desceu novamente ao campo.

Ah como é bom, sob este azul arcado, Fazer a digestão! Prefiro antes cerrar-me solitaria A sós e o ideal ó visionaria Grande ambição do bem! Como é que o vicio affronta as violetas?!... Que olhos tão sensuaes! que tranças pretas Que a quella mulher tem? Cansada de soffrer, em vão anceio O Justo, o Bello! Ó terra, abre-me o seio! Bastante, emfim soffri! Estou lassa do Vicio, e da Impostura!

O arrôz, massiço, moldado em fórma de pyramide do Egypto, emergia d'uma calda de cereja, e desapparecia sob os fructos seccos que o revestiam até ao cimo, onde se equilibrava uma corôa de Conde feita de chocolate e gomos de tangerina gelada! E as iniciaes, a data, tão lindas e graves na canella ingenua, vinham traçadas nas bordas da travessa com violetas pralinadas!

E por toda a parte, no centro da casa, por detrás dos modelos de gesso e dos cavaletes, nas paredes nuas, entre as vigas do tecto, no meio das telas esboçadas, afigurava-se-lhe sempre ver um sorriso de anjo, um ramo de violetas, uns olhos negros e uns cabelos louros. Será assim que nasce o amor? perguntou André a si próprio, tomando-se o pulso.

E outras vezes, então, nuvens ligeiras, Convertei-vos em lyrios e violetas, Em acacias floridas e palmeiras, E em vultos de Romeus e Julietas!... E eu amo a nuvem negra que imponente Abre nos ceus a fulgida garganta, E vomita do seio o raio ardente, E com elle o trovão que o mundo espanta,...

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