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Atualizado: 18 de junho de 2025


O senhor não estava alli para me vêr passar... Não se assuste que eu não lhe faço mal... Diga o que me quer. O timbre agradavel d'estas palavras animou-me. Eu ao senhor não lhe quero nada. «Ora venha ; tornou elle vamos passear e conversar. O senhor chama-se João Junior. Seu criado. «Quiz namorar D. Vicencia. Isso ... é conforme... «Seja sincero.

Agora o jantarinho, titi, que tenho a tripa a tinir... A snr.^a D. Patrocinio logo, apanhando as saias, correu a apressar a Vicencia. Eu fui desafivelar a maleta para o meu quarto que a titi esteirára de novo: as cortinas de cassa tufavam, têsas de gomma; um ramo de violetas perfumava a commoda.

Amelia não fallava, com as faces abrazadas, os olhos humidos pasmados para o padre Amaro a quem tinham dado a poltrona do conego, e que se repoltreava n'ella, tumido de gozo, fazendo rir as senhoras pelas pilherias com que contava os desleixos da Vicencia. João Eduardo, isolado a um canto, ia folheando o velho album. Assim recomeçou a intimidade de Amaro na rua da Misericordia.

Mas a tia Albergaria gritou que chovia; e então foi uma pressa das senhoras, que beijocavam vivamente a tia Vicencia, em quanto os homens, na ante-camara, enfiavam açodadamente os paletós. Jacintho e eu descemos ao pateo para acompanhar aquella debandada, e uma a uma, a traquitana do Dr.

E é uma garantia, por que ella suspeita da tua religião, como homem de Paris, da terra das impiedades... E agora, lavar, escovar, e ao almoço! A tia Vicencia pareceu toda surprehendida, e logo encantada com o meu camarada, que ella suppuzera realmente um Principe, arrogante, escarpado e difficil.

A tia Vicencia vomitou, com uma indigestão de murcellas. E o silencio do meu Principe era ingrato e ferrenho. Emfim uma tarde, voltando da Flor da Malva, de casa da minha prima Joanninha, parei em Sandofim, na venda do Manoel Rico, para beber de certo vinho branco que a minha alma conhece e sempre pede.

Encolhi os hombros: Agora, meu filho, vires commigo para Guiães... Mas são duas horas fartas a cavallo. E não temos cavallos! O melhor é vêr o casarão, comer a boa gallinha que o nosso amigo Melchior nos assa no espeto, dormir n'uma enxerga, e ámanha cedo, antes do calor, trotar para cima, para a tia Vicencia.

A Vicencia offereceu o arroz dôce. Nós rezamos as graças. Mais tarde no meu quarto, despindo-me, senti-me triste, infinitamente.

Ao lado a Vicencia servia, têsa e enorme, com o seu corpo de soldado vestido de saias, sempre constipada; e de vez em quando, desviando a cabeça, assoava-se ao avental com ruido. Era muito suja: as facas tinham o cabo humido da agua gordurosa das lavagens.

Mas o enternecimento maior foi quando, ao servir o café, o creado poz ao lado de Jacintho um pires com um pau de canella, o seu estranho e costumado pau de canella. Não o esquecera a tia Vicencia! Ali tinha o seu pausinho de canella!

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