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Atualizado: 5 de outubro de 2025
Chama-se Harry Young o homem das fontes. Vi-o a primeira vez em Granada no Paseo de los Tristes, ao pé de uma fonte árabe já morta.
Nas ultimas noites de luar, vi-o sempre sentado n'algum banco do Jogo da Bola a olhar saudoso para o ceu azul, como se estivesse dizendo mentalmente: Aquillo, lá em cima, é meu... e de Deus. O Varatojo No dia 23 de setembro, ás cinco horas da manhã em ponto, estava eu no Jogo da Bola, da Ericeira, á espera dos meus companheiros de viagem.
Que será feito do senhor padre Brito? perguntou D. Joaquina Gansoso. Está talvez com a enxaqueca, pobre de Christo! lembrou piedosamente a snr.^a D. Maria da Assumpção. Um rapaz que estava junto do aparador disse então: Eu vi-o hoje a cavallo, ia para os lados da Barrosa. Homem! disse logo com azedume a irmã do conego, a snr.^a D. Josepha Dias, é milagre ter o senhor reparado!
O collega Liborio estava na aula a ensinar geographia aos rapazes. O padre-mestre chamou por elle em altos berros. O Liborio veiu á porta vêr que afflicção era aquella. Era o padre-mestre, que lhe gritou: Não ha duvida, não senhor; Você tem razão n'aquillo dos antipodas! Porque, ó padre-mestre? Porque eu vi um. Viu um! Vi-o com estes que a terra hade comer. E onde é que o viu?
E todo o seu orgulho consistia em saber-se nomeado como o melhor pé de estribo e a melhor mão de rédea que ginetava na Foz. Eu vi-o pela primeira vez na rua Direita, n'um predio fronteiro á rua Bella. Morava eu ali perto. Sabia-se que vinha para aquella casa o Muxagata, e um bello dia começaram a chegar criados e cavallos. No outro dio chegaram cavallos e criados.
Dir-se-hia que aquella vida estava a levedar-se do amargo fermento de rancor que as mulheres lhe levaram á alma. Eu vi-o uma vez. Parecia um Smarra, um magico, uma cousa d'um outro mundo, onde os homens conversam com as larvas. Morava no quarto o terror.
Mas em todo caso vi-o, pude apreciar por mim proprio os traços d'essa phisionomia dominadora, ao mesmo passo altiva e insinuante. Vi o Sampaio da Revolução... de guardanapo ao pescoço, tomando pacatamente o seu chá de familia, e comendo com tranquilla delicia bolos de côco.
Quando tua mãe dizia em ancias: «perdi meu filho!» o meu bom pae ajuntava sempre: «elle virá, minha irmã, que a sua indole é boa.» Mostrei-lhe a tua carta, e vi-o chorar; pedi-lhe que te escrevesse, e elle disse-me: «escreve-lhe tu, com a benção de teu pae; diz-lhe que o amas sempre: eu dou-lhe o amor da minha Mafalda, consinto que ella o ame; é o mais que posso dar-lhe.» Estas palavras escrevo-t'as por sua ordem, e desconfio que são inuteis para a tua felicidade.
Aos vinte e tres annos, com todas as intelligencias da paixão, com todos os delicados prestigios do luxo, era trahida, era trahida! Senti então pela primeira vez a presença do ciume, esse personagem tão temido, tão cantado nas epopéas, tão arrastado pela rampa do theatro, tão conhecido da policia correccional, tão cruel, tão ridiculo, tão real! Vi-o! Conheci-o!
Nas crises, porém, de uma peregrinação atribulada, como a que fizemos, vi-o desenvolver qualidades que demonstrão grande energia e sangue-frio, e que, servindo-me de proveitosa lição, tornárão para mim a sua amizade ainda mais preciosa. Procurei tirar á minha narrativa o caracter official.
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