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Atualizado: 31 de maio de 2025


Quando eu apeei no pateo, vi-a debaixo d'uma larangeira, apanhando no regaço laranjas que o preto, agatinhado na arvore, lhe lançava, e ella comia de cocoras. Dei-lhe, receiando algum desmaio, um ligeiro indicio da desventura do seu Bento, e ella abriu os olhos com a mais estupida impassibilidade, e disse: «Coitado d'elle! Melhor fôra que não andasse por a jogar a tapona com esses herejes

Diz elle: «Eu não subscrevo ás suspeitas de impostura que o padre Le Brun irroga á mulher portugueza, porque a conheci pessoalmente, tendo ella entre onze e doze annos. Vi-a, pela primeira vez, em Paço d'Arcos na quinta de Jeronymo Lobo Guimarães, onde fôra para indicar o ponto onde havia agua. Do primeiro lanço de olhos, apontou o sitio.

Pedi que se consultasse a camara, e a camara resolveu approvando a resolução da presidencia. Sahi do parlamento, estonteado, febril, delirante. Cheguei a casa, e encontrei uma carta de minha mãi. Soube por ella, que a mulher que eu amava estava perigosamente doente. Dei-me pressa em partir. Todavia a fatalidade andou mais ligeira; quando cheguei, a minha amada tinha morrido. Vi-a no caixão.

Cheguei ao fim das minhas confidencias. Quando desembarquei em Lisboa a condessa tinha ido para Cintra. Vi-a, ao fim d'esse verão, em Cascaes. Ella mostrava-se alegre, o que era talvez uma maneira de estar triste! Cascaes estava imbecilmente jovial: batia-se o fado! No inverno seguinte a condessa encontrou-se, em Paris e em Londres, com Rytmel. Voltou d'essa viagem mais triste e mais pallida.

E todavia, acabado o espectaculo, ella tinha um amante que a esperava e um coupé que a conduzia para um leito onde nem os lirios nem as estrellas se prestariam a engrinaldar idealmente as almofadas de sumaúma. Vi-a representar no Porto a Cora e recitar a Stella matutina, de Theophilo Braga, o qual tinha feito recentemente a sua estreia ruidosa com a Visão dos tempos.

Vi-a lançar á rua uma carta, e vi um militar apanha'-la. Gonçalo sentou-se como desfallecido. Levou as mãos á fronte, que previa suor de afflicção. Ouviu longo tempo os commentarios de sua mulher, e com grande esforço, disse: Peço-te encarecidamente que te cales, Maria! Nem uma palavra a tal respeito. Faz de conta que não viste nada.

Não diga isso, que o póde ella ouvir! exclamaram duas ou tres mulheres ao mesmo tempo. ­ Ai, senhor João, bem se que não é da terra, e não sabe que é certo o apparecer ás vezes ahi a maldicta. Minha avó, que Deus haja, quando era rapariga, viu-a, disse a tia Luiza. E vi-a eu, vai em tres annos, com estes que a terra ha de comer, accudiu a tia Dordia. E eu, disse outra.

Tem uma espada, não faça d'ella um punhal, arma de traidores!... Leonor está mais tranquilla, mais resignada. Vi-a hoje, e falámos a seu respeito... E ella?!... Disse-lhe?! Espera?!... Disse-me tudo e espera. Paulo de Azevedo não morreu, e havemos de salval-o. Tenha mais .

Descia o medico a escada, quando elle a subia esbodegado, e com bagas de suor perlando-lhe a vasta fronte. ... Vi-a morta, meu caro amigo. Lancei mão de todos os soccorros, e posso dar-lhe a boa nova de que passou todo o perigo. A crise fez-se hoje mesmo, e agora é questão de tempo.

Que ella andou em Portugal incognita... Mas vossemecê viu D. Maria Cabral? tornou Francisco Luiz. Justamente, D. Maria era o nome d'ella. Vejo que sabe tambem algumas miudezas da tragedia!... Pois vi-a com estes olhos; e vossemecê poderia vel-a tambem, se ella não tivesse morrido em 1718.

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