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Depois, as que acabam de chegar, fazem causa commum com as que tinham chegado e, preparadas para o combate, ficam á espera das que hão de chegar ainda... Ha sempre nas praias uma menina que recita. De , quasi sempre vestida de branco, recita versos azues. Quero dizer, versos ethereamente romanticos. Em quanto ella recita, a mãe põe os olhos no chão.

Dizem que é a viuva de um general, e bonita como os serafins. Eu ainda a enxerguei pelo braço do fidalgo; ia vestida de branco, e parecia uma estrella. Ai! que eu estalo! clamou Theodora, apertando a cabeça entre as mãos. Seu marido, se a senhora o vir agora não o conhece. Está mais apanhado do corpo; aquella barriga, que elle tinha, sumiu-se-lhe.

Ve-la n'um baile, vestida e calçada de branco, cingida com um cinto de vidrilhos pretos toilete inalteravel para ella desde certa epocha sem mais ornato, sem mais flores, apenas um farto fio de perolas derramando-se-lhe pelo collo era ver alguma coisa de superior, de mais sublime que uma simples mulher. Tal era Laura, Laura que eu amei quanto podia e sabía amar.

A denuncia fôra vestida com o maravilhoso costumado por quem relata historias d'esta natureza. A actriz era uma vulgar mulher, carecida mesmo da singularidade da belleza, que, a meu ver, é singularidade de pouco momento, quando alguma tragedia lhe não o relevo.

Toda a gente estava espantada; a hespanhola era extraordinaria e todos lhe gritavam: «bis! bis!» A pobre rapariga saudava, dançava e tornava a saudar. No momento em que, estafada, ia para se retirar, uma criança vestida como um dançarino de corda rompeu por entre a turba com uma bandeja na mão; parecia que o signal para partir estava dado, toda aquella gente se affastou.

Verem-se com a mortalha ja vestida e... vivos, sãos... depois de tantos annos de amor... e convivencia... condemnarem-se a morrer longe um do outro sos, sos! E quem sabe se n'essa tremenda hora... arrependidos! *Jorge*. Não o permittirá Deus assim... oh, não. Que horrivel coisa seria! *Manuel*. Não permitte, não. Adeus, Magdalena, adeus! até logo. Maria ja vai no caes a ésta hora... adeus!

E, de feito, vêem a miudo passar pelos maus trilhos que conduzem á casa dos pobres e dos enfermos uma senhora vestida de negro, precedida do criado ancião que a conduz. Bemdito seja o Senhor! exclamam pondo as mãos as velhas que a conheceram menina.

Jaz, coberta de goivos, no cemiterio de Vianna, n'uma rua junto ao muro, humida da sombra dos chorões, onde ella gostava de ir passear nas tardes de verão, vestida de branco, com a sua cadellinha felpuda que se chamava Traviata. O commendador e D. Maria não voltaram ao Mosteiro.

Quem mais dava nos olhos, pelo chorar ancioso, era uma senhora vestida em rigoroso luto, com véo preto descido, e com dous meninos, um de dous annos, outro de peito ainda, sentados no collo d'uma preta, criada sua. Aquella dama chora por ella e por mim! disse, com zombeteiro sorriso, Luiz da Cunha ao capitão. E o senhor não leva saudades de ninguem? Não, senhor. Não levo, nem deixo.

Abriu a porta, e uma fresta da janella. Encontrou-a de joelhos aos pés do leito. Abraçou-se a ella com os olhos humidos das lagrimas, que lhe arrancára seu irmão com as suas, lendo a carta. Sabe-se alguma cousa? exclamou Assucena. Vamos dentro fallar com meu irmão, minha filha. Elle veio, e alguma cousa lhe dirá. Pois, sim, vamos... disse, correndo impetuosamente meio vestida.

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