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Atualizado: 14 de julho de 2025
Aqui está a resposta de Antonio d'Azevedo a Corinna: «Folgo com as venturas de teu pae, e louvo a Deus por me ter dado uma casual influencia no melhor remedio de seus males. Tudo me faz crer que tendes em Fernando um bom irmão. Dá um abraço, por mim, na tua Felismina, e agradece-lhe o valioso deposito que confiou de mim.
Logo que terminou levanta-se o gentil prior com todo o carinho a apertar-lhe os braços em volta da cintura e com labios de fogo imprimiu-lhe nas rosas do collo um osculo fremente. São estas as unicas venturas da minha alma! revelou elle ao pagem. Não vês como ella é formosa? Algum dia te contarei como nasceram estes amores...
O nosso amor proprio, tanto como a nossa consciencia, aspirava a peito cheio virações de Eden, calculando e preparando tantas venturas, e tão faceis de si, quando deveras se desejam.
Pairar nos céos... para, no fundo abysmo, baqueiar apoz! Immensa irrisão! Via o mundo qual vergel de luz, encanto e fraternaes carinhos... Sonhei venturas, porém, a sorte quiz partir o prisma que em falso brilho me occultava agrôres. Já não me alenta a esperança da suspirada calmaria que a paz me deixe entrever. Minha alma gélida e o meu ser, habitam n'um tantalo tormentoso de dôres!
Em 1497 reinando já D. Manuel, primo e herdeiro de D. João II, partia Vasco da Gama a procurar a India Oriental chegando a Calecut com dez mezes de viagem. Em 1500, descobre Alvares Cabral o Brazil. Foi n'este reinado que o Ceu parecia derramar venturas sobre Portugal, mas foi tambem n'essa epocha que se principiou a elaborar a decadencia que se lhe seguiu.
D'aquelle dia, E de outros dias de íntimas venturas, De immensa poesia, Nasceram essas paginas obscuras, Que hoje a teus pés deponho, Como saudoso emblema, Do tempo em que sorrira O nosso bello sonho! Terias um poema, Se tão gratas memorias Podessem ser cantadas numa lyra Votada a eternas glorias!
A Santos Valente. Estreita é do prazer na vida a taça: Largo, como o oceano é largo e fundo, E, como ele, em venturas infecundo, O calis amargoso da desgraça. E comtudo nossa alma, quando passa No pregrinar da vida pelo mundo, Prazer só pede á vida, amor fecundo, Com esta unica esprança só se abraça.
As madeixas cahiam-lhe soltas sem flôres, sem ornatos, como dons de quem os esquece, ou não sabe de que elles valham ás venturas da existencia. Porém, formosa da aureola santa da dôr sem culpa. Que paixão me avassallou n'aquelles primeiros dias! com que religiosidade eu beijava a mão de minha mãe aquecida pelos labios d'ella! Recordo-me de a encontrar sosinha no pomar.
O coração retratava-se na fronte limpida, e os infinitos thesouros de ternura e de abnegação, que por ora concentrava nos extremos de filha e de irmã, quando se abrissem a affectos mais vehementes, promettiam todas as venturas ao amor ditoso. A pureza mais casta, a da ignorancia sublime da infancia, vestia-lhe de candura todos os pensamentos.
Vejo sombras á luz da minha dôr... Sombras talvez de eternas Creaturas Que vivem na alegria do Senhor... E quem sabe se os Mortos, nas Alturas, Vivem na paz de Deus, em sitios êrmos, Entre flôres, sorrisos e venturas?... E quem sabe se as dôres que soffremos E nosso corpo e alma, não são mais Que as suas vagas sombras irreaes?... Ah, nós sômos ainda o que perdemos...
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