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Atualizado: 12 de junho de 2025


Dirceo te deixa, ó bella, De padecer cançado: Frio suor banha Seu rosto descórado; O sangue não gyra pela vêa, Seus pulsos não batem; E a clara luz dos olhos se bacêa: A lagrima sentida lhe corre; pára a convulsão, suspira, e morre. Seu espirito chega Onde se pune o erro: Late o cão, e se lhe abrem Grossos portões de ferro.

Porque queres que sempre me querelle? Eu quanto mais te busco, mais te escondes! Quanto mais mal me vês, mais te endureces! Assim que co'o mal cresce a causa delle. Dizei, Senhora, da belleza idêa, Para fazerdes esse aureo crino, Onde fostes buscar esse ouro fino? De qu'escondida mina ou de que vêa? Dos vossos olhos essa luz Phebêa, Esse respeito, de hum Imperio dino?

A vêa natural não se descobre, Mil glosas n'um outeiro recitando, Mais vis que escoria vil de ferro ou cobre. Oh quanto te escarnece a gente quando N'elle estás como insano loucamente «Tyrse, Tyrsecom larga voz gritando. Inda do consoante tão vãmente, Te atreves, pobre infusa, a blasphemar, Sendo tu tão cousa, e tão demente!

Tão profundo saber juntou co'a rica D'aurea eloquencia exuberante vêa! Do Epicurêo Lucrecio então descubro O pensativo, e descarnado aspeito: O centro tira do Universo, e Mundos Infinitos julgou no immenso espaço. Alli vejo Epitéto humilde escravo, Mas entre os sabios soberano, e livre; Cuja fragil alampada hum thesouro Entre as joias valeo da antiga Roma.

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