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Atualizado: 10 de junho de 2025
Alexandrino, aterrado, antevendo um regresso ao Cabralismo; o velho Pacheco Valladares de Sá, que não se espantára do seu nobre primo, por que sangue de Ramires, como sangue de Sás, sempre ferve; o padre Vicente da Finta, que com os seus parabens, offereceu um cestinho de cachos do seu famoso moscatel tinto; e por fim o Visconde de Rio-Manso, que agarrado a Gonçalo, soluçou, no enternecimento quasi ufano de que a briga assim rompesse, na estrada, quando «o querido amigo, o amigo da sua Rosa» se encaminhava para a Varandinha.
Instituiu morgadio, comprehendendo uma extensa quinta que ia desde as portas de Santo Antão pela travessa da Annunciada até á chamada calçada de Damião de Aguiar. Casou duas vezes; procreou-se, e fez-se representar entre nós pelos snrs. condes de Povolide, de Valladares, etc. Rebello da Silva não reza bem d'este Damião na Historia de Portugal.
Eu lhe digo... Meu quarto visavô João de Lencastre e Sarmento casou com minha quarta visavó D. Urraca de Athaide, da casa de Valladares no Alto-Minho. Tiveram quatro filhos. O morgado casou em Pena-Ventosa com a herdeira da muito antiga familia dos Pesicatos... Dos...? Pesicatos e Bemóes. Nunca ouvi fallar d'essa linhagem.
E do melhor de Portugal cortou logo Egas Vamos ao ponto da nossa missão. Christovão Pacheco de Valladares manda perguntar ao snr. Jorge Coelho se algum de seus avós lhe transmittiu o fôro que torna iguaes no campo da honra, nobre com nobre, as pelejas do pundonor aggravado.
Eu e Valladares entramos n'um quarto commum. O academico tinha uma physionomia franca e insinuante. Conversava comigo sem desdenhosa superioridade. Familiarisamo-nos depressa, como dous futuros companheiros de casa em Coimbra. Eu fui um grande fallador, n'aquella idade, em que pensava menos.
O meu amigo Valladares, em uma tarde formosa, passeando comigo no Penedo da Saudade, sentou-se, accendeu um cigarro com perfeição academica, abriu a carteira, e recitou-me os versos, que, um anno antes, me recitára em Alpedrinha. Lembras-te? disse elle. Perfeitamente. Prometteste contar-me então uma historia. Vou cumprir a promessa. E disseste que o teu conto prendia muito com aquella casa.
Quando o snr. chantre Valladares começou a governar o bispado, chamou-os, e, depois de lhes lembrar com eloquencia a necessidade «de manter a paz na Igreja», de lhes recordar o exemplo tocante de Castor e Pollux, empurrou Natario com uma brandura grave para os braços do padre Silverio que o teve um momento sepultado na vastidão do peito e do estomago, murmurando todo commovido: Todos somos irmãos, todos somos irmãos!
A fallar-lhe a verdade, primo, quando entro a pensar n'essas cousas com que meu pai me quebra a cabeça, parece-me que trocava toda a minha fidalguia por algumas libras. Oh! que blasphemia! Exclamou Egas n'um impeto de sincera indignação. Troca-se por libras um neto de Heitor Moniz de Valladares!?
Fiquei com Valladares, tremendo de frio, ao pé d'uma bacia de brazas. O attencioso levita teve a delicadeza de nos não convidar a participarmos da sua missa, que n'aquelle dia, com tal frio, faria hereges espiritos devotos.
O abbade fez o prato de D. Amelia. Era uma aza de gallinha, que elle mesmo lhe serviu. Valladares tambem comeu do pucaro da doente. Eu, com o abbade, entramos corajosamente n'um coelho guisado, cuja retaguarda cortamos com um excellente caldo verde, e lourejantes castanhas assadas com manteiga. No fim, demos graças a Deus. O padre, segundo o seu costume, foi sentar-se á cabeceira de sua cunhada.
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